Empresas Habilitadas à Linha Azul - pela Data da Certificação.
01- 3M do Brasil Ltda, CNPJ 45.985.371/0001-08 – ADE SRRF08 nº 002, de 13/01/2005
02- Andreas Stihl Moto Serras Limitada, CNPJ 87.235.172/0001-22 - ADE DRF/NHO nº 43, de 27/09/2007
03- BASF S/A, CNPJ 48.539.407/0001-30 - ADE IRF/SPO nº 45, de 30/10/2007
04- Caterpillar Brasil Ltda., CNPJ nº 61.064.911/0001-77 - ADE DRF/PCA nº 36, de 17/12/2008
05- Continental Brasil Indústria Automotiva Ltda., CNPJ nº 48.754.139/0001-57 - ADE IRF/SPO nº 121, de 12/11/2008
06- Cummins Brasil Ltda, CNPJ 43.201.151/0001-10 – ADE IRF/SPO nº 10, de 04/03/2009
07- DOW Brasil Sudeste Industrial LTDA, CNPJ nº 53.877.627/0001-91 - ADE IRF/SPO nº 105, de 29/10/2008
08- Dupont do Brasil S/A, CNPJ 61.064.929/0001-79 - ADE IRF/SPO nº 134, de 18/12/2008
09- Dynapac Brasil Indústria e Comércio Ltda., CNPJ 06.314.429/0001-30 - ADE DRF/SOR nº 33, de 17/10/2008
10- Eaton Ltda., CNPJ nº 54.625.819/0001-73, – ADE SRRF08 nº 101, de 27/10/2004
11- Embraer Empresa Brasileira de Aeronáutica S/A, CNPJ nº 07.689.002/0001-89 – ADE DRFB/São José dos Campos nº 9, de 23/05/2007
12- GE Celma Ltda., CNPJ 33.435.231/0001-87 - ADE DRF/NIU nº 61, de 23/12/2008
13- Honda Automóveis do Brasil Ltda, CNPJ 01.192.333/0001-22 - ADE ALF/VCP nº 14, de 14/11/2008
14- Johnson e Johnson Produtos Profissionais Ltda., CNPJ nº 54.516.661/0001-01 – ADE SRRF08 nº 101, de 27/10/2004
15- Komatsu do Brasil Ltda., CNPJ 44.410.199/0001-00 - ADE IRF/SPO nº 100, de 17/10/2008
16- Maximiliano Gaidzinski SA - Indústria de Azulejos Eliane, CNPJ 86.532.538/0001-62 - ADE IRF/FLO nº 01, de 05/03/2007
17- Nissan do Brasil Automóveis Ltda., CNPJ nº 04.104.117/0001-76, - ADE IRF/CTB nº 10, de 19/11/2008
18- Nokia do Brasil Tecnologia Ltda., CNPJ nº 02.140.198/0001-34, ADE ALF/MNS nº 11, de 17/10/2007
19- Robert Bosch Ltda, CNPJ nº 45.990.181/0001-89 – ADE SRRF08 nº 101, de 27/10/2004
20- Rolls Royce Brasil Ltda., CNPJ 59.106.955/0001-70 - ADE IRF/SPO nº 76, de 22/07/2008
21- Samsung Eletrônica da Amazônia Ltda, CNPJ nº 00.280.273/0001-37, ADE ALF/MNS nº 12, de 06/11/2007
22- Samsung Eletrônica da Amazônia Ltda, CNPJ nº 00.280.273/0001-37, ADE ALF/MNS nº 12, de 06/11/2007
23- Sanmina-SCI do Brasil Integration Ltda, CNPJ 01.498.525/0001-61 - ADE ALF/VCP nº 05, de 09/03/2009
24- Solvay Indupa do Brasil S/A, CNPJ nº 61.460.325/0001-41 - ADE IRF/SPO nº 17,de 14/02/2008
25- Tavex Brasil S/A, CNPJ 61.520.607/0001-97 – ADE IRF/SPO nº 18, de 08/04/2009
26- Unilever Brasil Higiene Pessoal e Limpeza Ltda., CNPJ nº 03.085.759/0001-02 - ADE ALF/VCP nº 7, de 06/06/2008
27- Volkswagen do Brasil Ltda, CNPJ nºs 59.104.422/0001-50, ADE IRF/SPO nº 94, de 01/10/2008
28- Volvo do Brasil Veículos Ltda., CNPJ nº 43.999.424/0001-14 – ADE IRF/CURITIBA nº 02, de 01/02/2008
29- Yamaha Motor da Amazônia Ltda, CNPJ nº 04.817.052/0001-06 - ADE ALF/MNS nº 9, de 13/03/2008
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Certificação Linha Azul
Nova estrutura estabelecerá graus diferentes de exigências e benefícios.
A Linha Azul – modalidade expressa de despacho aduaneiro – deve passar por uma reestruturação, após dez anos de operação, para permitir que mais empresas possam usufruir do regime. Devido às exigências atuais de patrimônio e de corrente de comércio, hoje o mecanismo está restrito a indústrias de grande porte, como Volkswagen, Embraer, Dow, Nokia , Samsung, Yamaha e Basf.
“Estamos revendo os requisitos de habilitação para ampliar o benefício”, informa Juraci Garcia Ferreira, chefe da Divisão de Simplificação da Coordenação Geral de Administração Aduaneira (Coana) da Receita Federal. A palavra de ordem, diz ele, é simplificação. “Há chance de os valores – patrimônio líquido e movimentação de recursos no comércio internacional – serem reduzidos”, relata o chefe da Coana. “Mas manteremos a segurança e o controle aduaneiro.” Em linhas gerais, adianta Ferreira, a Receita quer que o grau do benefício seja proporcional ao número de requisitos cumpridos pela empresa. A idéia é que haja três níveis de habilitação e que as mudanças sejam implementadas ainda este ano.
No momento, esclarece o chefe da Coana, um grupo avalia a viabilidade técnica e legal da alteração.
Viracopos, o pioneiro
A Linha Azul nasceu experimentalmente há 12 anos como um projeto do Aeroporto de Viracopos (SP). Em 1999, por intermédio da Instrução Normativa nº153,a Receita estendeu o mecanismo a todas as alfândegas do País. De lá para cá, o regime foi sendo aperfeiçoado, vigorando atualmente a I n s t r u ç ã o N o r ma t i v a nº 779/2007, da Receita Federal. “A empresa habilitada tem tratamento preferencial tanto na importação como na exportação, mas a incidência de canal vermelho (verificação física e documental de carga) é maior na importação”, diz o inspetor-chefe da Alfândega do Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos), José Antonio Gaeta Mendes. Isso explica, segundo ele, por que as empresas usam mais o mecanismo ao nacionalizar mercadorias do que ao exportar. Gaeta ressalta que, embora a incidência de canal vermelho seja menor na Linha Azul, as empresas habilitadas podem pegá-lo. “Ainda assim o trâmite é mais rápido”, explica. Segundo o inspetor, a incidência de canal vermelho é cerca de dez vezes menor para as empresas da Linha Azul.
Movimento de Guarulhos
No ano passado, o Aeroporto de Guarulhos movimentou 8.642 toneladas de mercadorias importadas pelo regime aduaneiro expresso, 27% mais do que no ano anterior, informa o inspetor Gaeta Mendes. Viracopos, o pioneiro, liberou 13.700 toneladas pelo sistema, contra as 13.900 toneladas de 2007. “Tivemos uma pequena migração de carga de Viracopos para Guarulhos, porque investimos nos terminais de carga”,diz o inspetor. As empresas habilitadas a operar no sistema expresso avaliam que o mecanismo só traz vantagens. “O tempo para nós é uma moeda extremamente poderosa”, afirma Juliana Nunes, diretora de assuntos corporativos da Unilever Brasil, fabricante de produtos de higiene pessoal, limpeza e alimentos com 12 unidades fabris no País e 12.500 funcionários diretos.
A executiva conta que os desembaraços estão muito mais rápidos desde que a empresa obteve a habilitação, em junho do ano passado, para suas linhas de higiene e de limpeza, onde está o maior volume de importação e de exportação da companhia. “Fechamos 2007 com 89% dos nossos processos de importação e exportação classificados em canal verde, percentual que subiu para 99% a partir de meados de 2008”,diz a diretora. “O desembaraço, que demorava uma média de um dia, agora sai em minutos.”
Competitividade .
A economia de tempo obtida com a Linha Azul dá inclusive mais visibilidade à Unilever no exterior. “Nos tornamos mais competitivos e podemos fornecer mais produtos lá fora”, comenta Juliana. Todo o creme dental que o grupo Unilever vende na América Latina sai do Brasil e a filial local exporta ainda shampoo`s, cremes de pentear, sabonetes líquidos, sabonetes e, em menor quantidade, detergente em pó. Na outra ponta, a companhia traz basicamente insumos — os únicos produtos acabados são os desodorantes aerossóis, produzidos na vizinha Argentina para abastecer toda a América Latina. Dona de marcas já tradicionais no mercado nacional, como Omo, Rexona, Kibon, Knorr, Dove e Maizena, a Unilever emite mensalmente em torno de 150 declarações de importação (DIs) e mais de 200 registros de exportação (RE) só na Linha Azul. “Estamos praticamente todos os dias nos portos de Santos (SP) e de Suape (PE)”, comenta Juliana.
A executiva relata que a Unilever resolveu aderir ao Linha Azul em 2006, ao ver que preenchia todos os requisitos para solicitar a certificação. “Chegamos à conclusão que era interessante partir para a Linha Azul porque o mecanismo é quase que um atestado de idoneidade”, conclui. A Robert Bosch, que atua nos segmentos automotivo e de ferramentas elétricas, enquadrou praticamente 100% de suas importações e exportações no procedimento expresso. “O grande benefício é você ter maior incidência de canal verde”, diz Anselmo Felix Riso, gerente de Logística Corporativa e Comércio Exterior da empresa, que ingressou no sistema em outubro de 2002. Riso informa que, anteriormente, a empresa levava de 7 a 10 dias, em média, para liberar um processo. “Agora o tempo médio caiu para algo entre 4 a 8 horas”, diz ele. Essa redução gerou uma considerável redução nos estoques da companhia. “Hoje em dia posso me dar ao luxo de ter menos estoque ou quase não ter.” O gerente da Bosch estima que, graças à Linha Azul, os custos médios de armazenagem da Bosch na zona alfandegada caíram 30%. Na opinião do executivo, eventuais alterações que diminuam o volume movimentado ou o capital social das empresas que querem aderir à Linha Azul são positivas. “Não acho que o mecanismo foi feito para empresas grandes, mas sim para companhias idôneas.”
Simplificação beneficiará exportações
Embora a Linha Azul seja um mecanismo predominantemente utilizado pelas empresas brasileiras na importação, se os estudos em curso na Receita Federal forem mesmo colocados em prática as exportações sairão ganhando. A idéia, na Receita, é aperfeiçoar o conceito internacional de Operadores Econômicos Autorizados (OEA), credenciando operadores legítimos e confiáveis para operar no comércio exterior com procedimentos aduaneiros simplificados. De acordo com Juraci Garcia Ferreira, chefe da Divisão de Simplificação da Coordenação Geral de Administração Aduaneira (Coana) da Receita Federal, entre os ganhos visualizados com o projeto está a possibilidade de as empresas habilitadas poderem iniciar o despacho de importação com antecedência, ainda abordo do navio, por exemplo, adiantando a fiscalização aduaneira e a liberação das mercadorias importadas. A Receita almeja, ainda, que as aduanas de outros países reconheçam a qualidade da certificação local de AEO. “Isso pode gerar tratamento diferenciado das operações de exportações brasileiras executadas, no todo ou em parte de seu fluxo, por intervenientes habilitados como AEO pela aduana brasileira”, diz o chefe da Coana.
Fonte: A5(Gazeta Mercantil/1ª Página - Pág. 1).
A Linha Azul – modalidade expressa de despacho aduaneiro – deve passar por uma reestruturação, após dez anos de operação, para permitir que mais empresas possam usufruir do regime. Devido às exigências atuais de patrimônio e de corrente de comércio, hoje o mecanismo está restrito a indústrias de grande porte, como Volkswagen, Embraer, Dow, Nokia , Samsung, Yamaha e Basf.
“Estamos revendo os requisitos de habilitação para ampliar o benefício”, informa Juraci Garcia Ferreira, chefe da Divisão de Simplificação da Coordenação Geral de Administração Aduaneira (Coana) da Receita Federal. A palavra de ordem, diz ele, é simplificação. “Há chance de os valores – patrimônio líquido e movimentação de recursos no comércio internacional – serem reduzidos”, relata o chefe da Coana. “Mas manteremos a segurança e o controle aduaneiro.” Em linhas gerais, adianta Ferreira, a Receita quer que o grau do benefício seja proporcional ao número de requisitos cumpridos pela empresa. A idéia é que haja três níveis de habilitação e que as mudanças sejam implementadas ainda este ano.
No momento, esclarece o chefe da Coana, um grupo avalia a viabilidade técnica e legal da alteração.
Viracopos, o pioneiro
A Linha Azul nasceu experimentalmente há 12 anos como um projeto do Aeroporto de Viracopos (SP). Em 1999, por intermédio da Instrução Normativa nº153,a Receita estendeu o mecanismo a todas as alfândegas do País. De lá para cá, o regime foi sendo aperfeiçoado, vigorando atualmente a I n s t r u ç ã o N o r ma t i v a nº 779/2007, da Receita Federal. “A empresa habilitada tem tratamento preferencial tanto na importação como na exportação, mas a incidência de canal vermelho (verificação física e documental de carga) é maior na importação”, diz o inspetor-chefe da Alfândega do Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos), José Antonio Gaeta Mendes. Isso explica, segundo ele, por que as empresas usam mais o mecanismo ao nacionalizar mercadorias do que ao exportar. Gaeta ressalta que, embora a incidência de canal vermelho seja menor na Linha Azul, as empresas habilitadas podem pegá-lo. “Ainda assim o trâmite é mais rápido”, explica. Segundo o inspetor, a incidência de canal vermelho é cerca de dez vezes menor para as empresas da Linha Azul.
Movimento de Guarulhos
No ano passado, o Aeroporto de Guarulhos movimentou 8.642 toneladas de mercadorias importadas pelo regime aduaneiro expresso, 27% mais do que no ano anterior, informa o inspetor Gaeta Mendes. Viracopos, o pioneiro, liberou 13.700 toneladas pelo sistema, contra as 13.900 toneladas de 2007. “Tivemos uma pequena migração de carga de Viracopos para Guarulhos, porque investimos nos terminais de carga”,diz o inspetor. As empresas habilitadas a operar no sistema expresso avaliam que o mecanismo só traz vantagens. “O tempo para nós é uma moeda extremamente poderosa”, afirma Juliana Nunes, diretora de assuntos corporativos da Unilever Brasil, fabricante de produtos de higiene pessoal, limpeza e alimentos com 12 unidades fabris no País e 12.500 funcionários diretos.
A executiva conta que os desembaraços estão muito mais rápidos desde que a empresa obteve a habilitação, em junho do ano passado, para suas linhas de higiene e de limpeza, onde está o maior volume de importação e de exportação da companhia. “Fechamos 2007 com 89% dos nossos processos de importação e exportação classificados em canal verde, percentual que subiu para 99% a partir de meados de 2008”,diz a diretora. “O desembaraço, que demorava uma média de um dia, agora sai em minutos.”
Competitividade .
A economia de tempo obtida com a Linha Azul dá inclusive mais visibilidade à Unilever no exterior. “Nos tornamos mais competitivos e podemos fornecer mais produtos lá fora”, comenta Juliana. Todo o creme dental que o grupo Unilever vende na América Latina sai do Brasil e a filial local exporta ainda shampoo`s, cremes de pentear, sabonetes líquidos, sabonetes e, em menor quantidade, detergente em pó. Na outra ponta, a companhia traz basicamente insumos — os únicos produtos acabados são os desodorantes aerossóis, produzidos na vizinha Argentina para abastecer toda a América Latina. Dona de marcas já tradicionais no mercado nacional, como Omo, Rexona, Kibon, Knorr, Dove e Maizena, a Unilever emite mensalmente em torno de 150 declarações de importação (DIs) e mais de 200 registros de exportação (RE) só na Linha Azul. “Estamos praticamente todos os dias nos portos de Santos (SP) e de Suape (PE)”, comenta Juliana.
A executiva relata que a Unilever resolveu aderir ao Linha Azul em 2006, ao ver que preenchia todos os requisitos para solicitar a certificação. “Chegamos à conclusão que era interessante partir para a Linha Azul porque o mecanismo é quase que um atestado de idoneidade”, conclui. A Robert Bosch, que atua nos segmentos automotivo e de ferramentas elétricas, enquadrou praticamente 100% de suas importações e exportações no procedimento expresso. “O grande benefício é você ter maior incidência de canal verde”, diz Anselmo Felix Riso, gerente de Logística Corporativa e Comércio Exterior da empresa, que ingressou no sistema em outubro de 2002. Riso informa que, anteriormente, a empresa levava de 7 a 10 dias, em média, para liberar um processo. “Agora o tempo médio caiu para algo entre 4 a 8 horas”, diz ele. Essa redução gerou uma considerável redução nos estoques da companhia. “Hoje em dia posso me dar ao luxo de ter menos estoque ou quase não ter.” O gerente da Bosch estima que, graças à Linha Azul, os custos médios de armazenagem da Bosch na zona alfandegada caíram 30%. Na opinião do executivo, eventuais alterações que diminuam o volume movimentado ou o capital social das empresas que querem aderir à Linha Azul são positivas. “Não acho que o mecanismo foi feito para empresas grandes, mas sim para companhias idôneas.”
Simplificação beneficiará exportações
Embora a Linha Azul seja um mecanismo predominantemente utilizado pelas empresas brasileiras na importação, se os estudos em curso na Receita Federal forem mesmo colocados em prática as exportações sairão ganhando. A idéia, na Receita, é aperfeiçoar o conceito internacional de Operadores Econômicos Autorizados (OEA), credenciando operadores legítimos e confiáveis para operar no comércio exterior com procedimentos aduaneiros simplificados. De acordo com Juraci Garcia Ferreira, chefe da Divisão de Simplificação da Coordenação Geral de Administração Aduaneira (Coana) da Receita Federal, entre os ganhos visualizados com o projeto está a possibilidade de as empresas habilitadas poderem iniciar o despacho de importação com antecedência, ainda abordo do navio, por exemplo, adiantando a fiscalização aduaneira e a liberação das mercadorias importadas. A Receita almeja, ainda, que as aduanas de outros países reconheçam a qualidade da certificação local de AEO. “Isso pode gerar tratamento diferenciado das operações de exportações brasileiras executadas, no todo ou em parte de seu fluxo, por intervenientes habilitados como AEO pela aduana brasileira”, diz o chefe da Coana.
Fonte: A5(Gazeta Mercantil/1ª Página - Pág. 1).
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Araçatuba lança novo Serviço no Transporte
O Expresso Araçatuba tem novidade para o mercado. A empresa está lançando um serviço de embarque de cargas para mais de 5 mil municípios de todo o Brasil a partir de seis capitais das regiões Norte e Centro-Oeste.
Serviço - O novo serviço da transportadora, chamado “Vendas Brasil”, entrou em operação nesta segunda-feira (5). Com ele, o Expresso Araçatuba oferece embarque de cargas para mais de 5 mil municípios do país a partir das capitais Manaus (AM), Goiânia (GO), Belém (PA), Palmas (TO), Cuiabá (MT) e Campo Grande (MS), além de Araguaína, no Tocantins.
De acordo com a transportadora, que no começo do ano foi adquirida pela multinacional TNT, o novo serviço deve atender, principalmente, clientes dos segmentos farmacêutico, informática, autopeças, têxtil, telecomunicações, cosméticos, calçados, eletroeletrônicos. “A expansão da rede de atendimento do Expresso Araçatuba é fruto do processo de integração da empresa com a TNT. Juntas, as companhias oferecem aos clientes uma infraestrutura própria composta por 131 unidades distribuídas pelo País, 2.500 veículos e 8.500 colaboradores”, ressalta o diretor de vendas do Expresso Araçatuba
Serviço - O novo serviço da transportadora, chamado “Vendas Brasil”, entrou em operação nesta segunda-feira (5). Com ele, o Expresso Araçatuba oferece embarque de cargas para mais de 5 mil municípios do país a partir das capitais Manaus (AM), Goiânia (GO), Belém (PA), Palmas (TO), Cuiabá (MT) e Campo Grande (MS), além de Araguaína, no Tocantins.
De acordo com a transportadora, que no começo do ano foi adquirida pela multinacional TNT, o novo serviço deve atender, principalmente, clientes dos segmentos farmacêutico, informática, autopeças, têxtil, telecomunicações, cosméticos, calçados, eletroeletrônicos. “A expansão da rede de atendimento do Expresso Araçatuba é fruto do processo de integração da empresa com a TNT. Juntas, as companhias oferecem aos clientes uma infraestrutura própria composta por 131 unidades distribuídas pelo País, 2.500 veículos e 8.500 colaboradores”, ressalta o diretor de vendas do Expresso Araçatuba
MANAUS - Destaque na Cabotagem
A Mercosul Line, armador brasileiro especializado no transporte marítimo de contêineres pertencente ao grupo A. P. Moller - Maersk, realiza amanhã o batismo do navio Mercosul Manaus, no Super Terminais Manaus. A escolha do nome é uma homenagem à cidade que responde grande parte do movimento de cargas da empresa, afirmou o diretor da Mercosul Line, Artur Bezerra. Semanalmente, o porto é responsável por um embarque médio de 15 mil toneladas com cargas para todo o Brasil, principalmente linha branca, duas rodas e eletroeletrônicos. Já com destino a Manaus entre os principais setores que abastecem a região está vestuário, alimentação, higiene, material de construção - este último em função da forte crescimento da construção civil no Estado. “A escolha de Manaus como uma das cidades sedes para a realização da Copa 2014 seguramente vai aquecer não apenas a economia local, mas também vai ampliar as oportunidades de negócio na cabotagem brasileira”, ressaltou o executivo do grupo. Capacidade - Com todos estes atributos, a empresa espera aumentar sua participação de mercado em aproximadamente 25% nos próximos dois anos. Apesar da instabilidade no cenário financeiro global, a Mercosul Line visualiza grandes oportunidades no mercado doméstico. Um fator importante de novos negócios está direcionado ao menor custo por unidade no transporte marítimo em contrapartida ao rodoviário. Especificações - O Mercosul Manaus possui 210 metros de comprimento, alojamento para 33 tripulantes, 11,4 metros de calado e velocidade de 22.5 Knots. A tecnologia presente na embarcação também está a favor do meio ambiente. Os motores foram produzidos com avanços em eletrônica, os quais permitem a redução no consumo de combustível e, consequentemente, na emissão de dióxido de carbono (CO2) em cerca de 49,8%. Cabotagem no Brasil - O Brasil possui 8 mil quilômetros de costa e 70% das indústrias estão localizadas nas proximidades (aproximadamente 100 quilômetros da costa). Com isso, a cabotagem ganhou força nos últimos anos, pois é considerada uma importante alternativa para compor a cadeia de suprimentos em diversos setores da economia. O transporte marítimo contribui para a redução de custos, em relação ao rodoviário, minimiza o impacto ambiental, além de proporcionar a integridade dos produtos em seu destino. No quesito segurança, o modal se destaca em decorrência do crescente número de roubo de cargas terrestre, sobretudo, nos últimos oitos anos, segundo dados da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Empresa - A Mercosul Line é um armador brasileiro especializado no transporte de cargas em contêineres. Há dez anos atua na cabotagem e na navegação comercial, e desde fevereiro de 2006, tornou-se parte do grupo dinamarquês A. P. Moller - Maersk.
Por A Crítica - AM
Por A Crítica - AM
Logística em Manaus receberá repasses da União
Nos próximos dois anos, o Brasil terá R$ 70 bilhões para investir em logística e infraestrutura ligadas ao comércio exterior e o Amazonas será um dos Estados beneficiados com esses investimentos, segundo a secretária executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Lytha Spíndola, que esteve ontem em Manaus participando de encontro com representantes dos governos federal, estadual, municipal, Suframa e da iniciativa privada. Em entrevista à imprensa, a secretária admitiu que a inexistência de infraestrutura logística apropriada é um fator que encarece o produto brasileiro, tirando a sua competitividade no mercado externo e interno. “Muitas vezes é mais barato trazer um produto da Ásia do que levar de Manaus ao Rio de Janeiro”, disse. De acordo com Lytha Spíndola, o governo federal está com uma série de iniciativas previstas para a área da Política de Desenvolvimento da Produção (PDP). “Nessa área, temos ações com resultados e metas para cada segmento, como medidas para melhorar a logística de transporte, para desonerar a produção exportável e para facilitar o acesso de pequenas e médias empresas a fontes de financiamento”, ressaltou. O encontro de ontem, segundo Lythia, “abre um forte diálogo” com o setor privado. “Este é o primeiro encontro do País que acontece na região, onde os órgãos do governo federal debatem com os governos locais e representantes do setor privado a melhoria das atividades”, acrescentou. A escolha de Manaus foi em função da facilidade para implementar certas medidas de modernização na região
Lançamento da Motocicleta Elétrica
Alguns anos depois de se instalarem no País, os fabricantes asiáticos estão conquistando mercado com novos produtos e parcerias - movimento que está dando ânimo à indústria após um primeiro semestre ruim, quando as vendas caíram 20% ante igual período de 2008. "A concorrência está muito mais acirrada", diz o o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), Paulo Shuiti Takeushi. Prova do apetite chinês pelo mercado nacional é a estratégia do grupo CR Zongshen. Uma das cinco maiores fabricantes de motos da China, ela chegou ao Brasil em maio com a promessa de investir R$ 80 milhões, e o objetivo declarado de concorrer com as líderes Honda e Yamaha. Três meses após a estreia, comprou a brasileira Kasinski, do empresário Abraham Kasinsky. "A aquisição nos resolveu dois problemas: ganhamos uma marca pronta e com boa aceitação, além de um portfólio que inclui motos de alta e baixa cilindradas", diz Cláudio Rosa Júnior, presidente do grupo chinês no País, que vai adotar a marca Kasinski em suas motos.No Salão Duas Rodas, evento do setor que começa na próxima terça-feira, a companhia sino-brasileira mostrará 12 lançamentos, incluindo uma moto elétrica, a primeira a ser fabricada nacionalmente. Os produtos estão sendo fabricados na unidade industrial da Kasinski em Manaus. Em janeiro, porém, a companhia inicia a construção de um novo complexo industrial também em Manaus, com capacidade de produção de 180 mil unidades ao ano. Segundo o executivo do grupo, a intenção é obter 5% de participação de mercado em três anos.A Dafra, fundada pelo grupo Itavema há menos de dois anos e que acaba de fechar uma parceria com a chinesa Dachangjiang Group (DCJ), tem meta mais ambiciosa. A companhia quer 12% das vendas do setor no prazo de cinco anos. "Para isso precisamos ter uma linha mais ampla de produtos. As parcerias são um caminho seguro nessa direção", afirma o presidente da Dafra, Creso Franco, que prevê lançar um modelo a cada ano, a partir do acordo. Pelo menos cinco projetos já estão sendo desenvolvidos com os chineses da DCJ, maior fabricante de motocicletas da China, com produção de 26 milhões de unidades/ano. A Dafra também firmou uma parceria de transferência de tecnologia com a indiana TVS e mostrará os primeiros frutos no salão. COMPETIÇÃOOs investimentos estrangeiros têm estimulado os competidores já estabelecidos no mercado, acredita o presidente da Abraciclo. "Estamos vendo fabricantes lançarem novidades em suas linhas e aperfeiçoarem tecnologias. Elas foram obrigadas a buscar soluções, o que é muito positivo para a indústria." Os concorrentes também acirraram a disputa por preço, ao trazerem produtos competitivos, diz o executivo.Para o presidente da Sundown, Walther Biselli, além de demonstrar o potencial do mercado brasileiro, a chegada de novas marcas beneficia as empresas estabelecidas. "Todas estão tendo de trabalhar preço." Uma das cinco maiores fabricantes do País, a companhia vai lançar cinco modelos durante o Salão Duas Rodas. As novidades incluem o lançamento de um quadriciclo, o que representa um novo segmento para a empresa. "Ao contrário dos novos competidores, temos uma rede de vendas e assistência já madura, o que nos permite tempo para investir no desenvolvimento de produtos." RECUPERAÇÃOOutro motivo da retomada do ânimo dos fabricantes são os números das vendas no último trimestre, que devem dar sinais de recuperação. O resultado de setembro ainda não foi divulgado, mas as vendas de agosto cresceram 14% ante o mês anterior, segundo a Abraciclo."O período mais difícil foi ultrapassado", acredita o presidente da entidade. As empresas do setor devem comercializar 1,7 milhão de unidades este ano - abaixo dos 2 milhões de 2008, mas próximo do patamar de 2007. Algumas medidas, como a criação, por bancos oficiais, de uma linha de crédito com taxas de juros reduzidas para o segmento, ajudaram a indústria a respirar nos últimos meses. Segundo Takeushi, a iniciativa do governo está estimulando outras instituições financeiras a diminuir o custo dos financiamentos. Para os fabricantes, porém, o crédito ainda não foi normalizado. "Falta apetite das financeiras", avalia Cláudio Rosa, da Kasinski. Já o presidente da Dafra, Creso Franco, acredita que a recuperação ocorrerá apenas em meados de 2010.
Por O Estado de São Paulo - SP
Por O Estado de São Paulo - SP
Mercosul Manaus crescerá 25% nos próximos dois anos
A Mercosul Line acaba de batizar o navio Mercosul Manaus, no Super Terminais Manaus, que passa a escalar nos portos de Santos, Paranaguá, Imbituba, Salvador, Suape, Pecém e Manaus, acenando a possibilidade de novas escalas serem incorporadas ao serviço. O navio tem as mesmas dimensões que as outras duas embarcações em operação na rota - Mercosul Santos e Mercosul Suape - com capacidade nominal para 2.500 Teus (unidade de medida que equivale a um contêiner de 20 pés) e 268 tomadas para carga refrigerada. As embarcações têm 210 metros de comprimento, 11,4 metros de calado e velocidade de 22,5 nós. Manaus está no topo da lista para a geração de negócios da Mercosul Line, com embarque médio semanal de 15 mil toneladas de produtos de linha banca, duas rodas e eletroeletrônicos para todo o Brasil. A região também é abastecida por setores como vestuário, alimentação, higiene e material de construção. "A escolha de Manaus como uma das cidades sedes para a realização da Copa 2014 seguramente vai aquecer não apenas a economia local, mas também vai ampliar as oportunidades de negócio na cabotagem brasileira", argumenta Artur Bezerra, diretor da Mercosul Line. A competitividade da cabotagem quando comparada ao transporte rodoviário deverá turbinar os negócios da Mercosul Line e, apesar da instabilidade no cenário financeiro global, a companhia vislumbra grandes oportunidades no mercado doméstico. A expectativa é expandir os negócios em 25% nos próximos dois anos.
Por Grupo Intermodal - Guia Marítimo
Por Grupo Intermodal - Guia Marítimo
Fábrica Indiana de Motos em Manaus
Bajaj Auto, da Índia, planeja ter fábrica em Manaus
Empresas
Mumbai - A montadora indiana Bajaj Auto planeja construir uma fábrica na Zona Franca de Manaus no ano fiscal que vai começar em 1º de abril de 2010, segundo reportagem da agência de notícias Press Trust of India, que citou o vice-presidente da companhia, Madhur Bajaj.A Bajaj Auto, segunda maior fabricante de motocicletas da Índia, está estudando a localização da fábrica e trabalhando nos detalhes financeiros do projeto, segundo a reportagem. As informações são da Dow Jones.
Por Portal Exame - Danielle Chaves - Agência Estado (AE)
Empresas
Mumbai - A montadora indiana Bajaj Auto planeja construir uma fábrica na Zona Franca de Manaus no ano fiscal que vai começar em 1º de abril de 2010, segundo reportagem da agência de notícias Press Trust of India, que citou o vice-presidente da companhia, Madhur Bajaj.A Bajaj Auto, segunda maior fabricante de motocicletas da Índia, está estudando a localização da fábrica e trabalhando nos detalhes financeiros do projeto, segundo a reportagem. As informações são da Dow Jones.
Por Portal Exame - Danielle Chaves - Agência Estado (AE)
A MVK Motos vai investir R$ 32 milhões
A MVK Motos vai investir R$ 32 milhões na construção de uma fábrica de motocicletas e quadriciclos em Manaus. A Embramoto, empresa criada pelos sócios brasileiros da MVK Motos, iniciará a produção a partir de março de 2010. A fábrica deverá produzir cerca de 7.800 veículos no primeiro ano e 12.300 unidades no ano seguinte. Nesses dois primeiros anos, 80% da produção será de motocicletas e 20% de quadriciclos. "Com a produção local, os preços dos produtos MVK no mercado brasileiro serão mais estáveis e não dependerão mais da oscilação do dólar", afirmou o diretor da MVK Motos, Guillermo Altrichter.Segundo o executivo, a expectativa é que as motos e quadriciclos MVK custem até 15% menos do que os modelos importados. Altrichter, que assume agora a direção da Embramoto, destaca que o modelo Fox, o mais barato da marca, deverá ter o preço reduzido dos atuais R$ 4.280 para cerca de R$ 3.580. Já os modelos Fenix Gold e Spyder, produzidos em Manaus, valerão R$ 11.280 e R$ 15.280, respectivamente.O executivo acha que a produção local dará melhor possibilidade de controlar a qualidade dos produtos. "Teremos equipes especializadas na China, controlando os componentes importados, e um departamento responsável pela gestão da qualidade, que ficará incumbido de garantir que os componentes nacionais e importados atendam às normas técnicas e padrões de qualidade exigidos pela legislação brasileira." Segundo ele, a Embramoto se comprometeu a obter a certificação ISO 9001 ainda no primeiro ano de atividade da fábrica. O projeto de produção nacional da MVK foi aprovado recentemente pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). A empresa procura agora um lugar para a fábrica. Na nova planta, que deverá criar 61 empregos diretos até o fim do primeiro ano de operação, será construída uma linha de montagem para motos, outra para quadriciclos, uma exclusiva para motores e, ainda, uma área para testes de equipamentos diversos, como freios, luzes, alinhamento de rodas e calibragem de velocímetros.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
ROTINAS DE UM BOM INVENTÁRIO
Autor.: EDILSON GALVÃO DOS SANTOS ( rev:.nr.24 / AGO-2009)
SUMÁRIO:
1. FINALIDADE DO LEVANTAMENTO FÍSICO DOS ESTOQUES
1.1 Importância e Finalidade
1.2 Comissão Permanente de Inventário – CPI
1.3 Coordenadores do Inventário
1.4 Equipes de Inventário
2. DATA DO INVENTÁRIO, ABRANGÊNCIA E CRITÉRIOS DA CONTAGEM
2.1 Data do Inventário
2.2 Abrangência da Contagem
2.3 Material de Nossa Propriedade em Poder de Terceiros
2.4 Material de Propriedade de Terceiros em Nosso Poder
2.5 Critério de Classificação de Item
2.6 Critérios para Contagem
2.7 Contagem física dos estoques nos CD´s, CDA´s e Empreiteiras
3. PROVIDÊNCIAS ANTES DO INVENTÁRIO
3.1 Designação das Equipes
3.2 Definição dos Locais de Contagem
3.3 Arrumação Física
3.4 Material Não Conforme - Reprovas
3.5 Recebimento/Expedição de Materiais
3.6 Atividades de Movimentação de Materiais
3.7 Transferências entre Depósitos
3.8 Materiais em Trânsito
3.9 Equipamentos para Contagem
3.10 Fichas de Controle de Estoque de Prateleiras
3.11 Atualização do Sistema de Materiais
4. FORMULÁRIOS DE INVENTÁRIO E A SUA UTILIZAÇÃO
4.1 Formulários
4.2 Responsabilidade pelos Formulários
4.3 Instruções de Utilização
5. PROVIDÊNCIAS DURANTE O INVENTÁRIO
5.1 Utilização do Sistema
5.2 Controle das Contagens
5.3 Ocorrências
5.4 Liberação de Áreas
5.5 Movimentação Física dos Materiais
5.6 Corte de Documentação – Cut-Off
5.7 Protocolo de Controle das Listas de Materiais – MB52
6. PROVIDÊNCIAS APÓS O INVENTÁRIO
Orientação Técnica
Suprimentos
Inventário Físico – Materias, Insumos , Mat. Prima ,etc.
Instrução Normativa da CIA.
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
UN Distribuição
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
6.1 Encerramento
6.2 Liberação do Sistema de Materiais
6.3 Fichas de Controle de Estoque
6.4 Diferenças/Justificativas
7. INVENTÁRIO ROTATIVO
7.1. Inventário Rotativo nos Centros de Distribuição – CD
7.2. Inventário Rotativo nos depósitos dos Centros de Distribuição Avançados –
CDA´s (Estações Avançadas)
7.3. Inventário Rotativo nos depósitos Especiais – RPC e STC
8. SUBTRAÇÃO
8.1. Subtração de Materiais Registrados nos Estoques durante evento.
A N E X O S
1 - Organograma Funcional
2 - Lista de Materiais para o Inventário .
3 - Relatório das Justificativas das Divergências
4 - Descrição das Funções e Responsabilidades dos Participantes
5 - Cronograma de Atividades / Responsabilidades
6 - Carta para a Confirmação de Materiais de Nossa propriedade em Poder de
Terceiros
7 - Relatório – Comissão de Inventário
Orientação Técnica
Suprimentos
Inventário Físico - Equipamentos e dispositivos Disponíveis.
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
UN Distribuição
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
1. FINALIDADE DO LEVANTAMENTO FÍSICO DOS ESTOQUES
1.1 IMPORTÂNCIA E FINALIDADE:
Estabelecer procedimento para realização do levantamento físico anual que
constitui um importante elemento, para confirmação e validação dos
Materiais Diversos , os quais poderão ser acompanhados pela Auditoria Externa a critério da CPI (Comissão Permanente de
Inventário).
1.2 COMISSÃO PERMANENTE DE INVENTÁRIOS – CPI:
Comissão constituída de representantes de diversas Diretorias da empresa,
incumbida da coordenação geral dos inventários na empresa.
COMPOSIÇÃO DA CPI ( ANEXO 1 ):
Coordenador Operacional
- Gerente do Depto de Produtiva e da Engenharia
- Gerente do Depto de Administrativo e Fiscal
- Gerente do Depto de Planejamento de Suprimentos e Financeiro
Coordenador de Procedimentos
- Gerente da Auditoria Interna.
Equipes de Suporte - Membros representantes dos módulos Materiais ,
Contabilidade e Auditoria (efetivos e suplentes)
serão indicados pelos Membros da CPI.
1.3 COORDENADORES DO INVENTÁRIO
Gerentes das Divisões de Engenharia, Divisão de Perdas Comerciais (Vendas e GQ ), Distribuição e Logística, bases
operacionais (CDA’s) do Chefe de Operações do Operador Logístico nos CD’s.
1.4 EQUIPES DE INVENTÁRIO
Designados pelos coordenadores do inventário.
2. DATA DO INVENTÁRIO ABRANGÊNCIA E CRITÉRIOS DE CONTAGEM
2.1 DATA DO INVENTÁRIO:
O Inventário Oficial será realizado no período a ser definido pela CPI seguindo o
cronograma .
2.2 ABRANGÊNCIA DA CONTAGEM:
Serão contados 100% dos itens que compõem os estoques, não estando
compreendidos na contagem:
• material ativado (reserva técnica);
• materiais destinados a projetos específicos já baixados do estoque;
• materiais em processo de medição;
• material de propriedade de terceiros em nosso poder;
• materiais recebidos de fornecedores durante o processo de inventário.
2.3 MATERIAL DE NOSSA PROPRIEDADE EM PODER DE TERCEIROS:
O material de nossa propriedade em poder de terceiros (processo de
beneficiamento), deverá constar em relatório específico, identificando: código,
quantidade, fornecedor onde este encontra-se e o número do documento fiscal de
remessa. Para estes itens deverá ser enviado carta ao fornecedor, pedindo a
confirmação dos nossos estoques em seu poder, conforme modelo de carta no
ANEXO 6.
2.4 MATERIAL DE PROPRIEDADE DE TERCEIROS EM NOSSO PODER:
O material de terceiros em nosso poder deverá estar previamente separado,
identificado através de referência ao documento fiscal de entrada e arranjado em
área separada dos locais de contagem. É conveniente sinalizar visualmente com
tabuletas ou faixas, contendo a mensagem "Material de Terceiros em Nosso
Poder".
2.5 CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DE ITEM:
A classificação dos itens A, B, C, se dá em função do seu valor de estoques,
classificados em ordem decrescente de valor por depósito no ANEXO 2.
2.6 CRITÉRIOS PARA CONTAGEM:
Os critérios para contagem são os seguintes:
Itens - Lacrados:
As quantidades registradas nas caixas dos fornecedores, devidamente lacradas,
podem ser utilizadas desde que, se tenha validado estas quantidades, através de
amostragem por item.
Grau de Tolerância:
É o grau de aceitação da divergência, sem que este desvio seja efetivamente
contabilizado como um erro ou diferença no sistema. Trata-se de uma simples
aplicação do bom senso, pois a determinação de uma tolerância reduz a
necessidade de reconciliações e ajustes de saldo desnecessários, em contraste
com a política de tolerância zero.
Tolerância na Acuracidade de Itens – CD’s/CDA’s
Serão aplicadas as tolerância para efeito de acuracidade de itens conforme
parâmetros de porcentagem e valores ( modular ) estabelecidos na tabela abaixo:
Material Porcentagem do Valor
Total do Item
Conforme critério da Empresa normalmente se estabelece de 0,1 atér 1% do R$.
Limite do Valor
Lista de Materiais para o Inventário
Será fornecido pelo Departamento de Planejamento de Suprimentos, o relatório
por depósito, dentro dos critérios pré determinados , conforme modelo do
ANEXO 2.
2.7. CONTAGEM FÍSICA DOS ESTOQUES NOS CD´s, CDA´s :
Aplicam-se os procedimentos desta instrução com especial atenção :
♦ Comunicar sobre o inventário físico e suas datas de realização;
♦ Efetuar arrumação física por item;
♦ Verificar a necessidade de equipamentos para contagem onde aplicável;
♦ Determinar equipe de contagem/coordenação, para realizar o levantamento
físico;
♦ Haverá acompanhamento da Auditoria Externa e Interna no período de
contagem a critério da CPI.
3. PROVIDÊNCIAS ANTES DO INVENTÁRIO:
3.1. DESIGNAÇÃO DA EQUIPE:
É importante o bom dimensionamento do número de pessoas e equipes
envolvidas na contagem física e que estejam familiarizadas com a identificação
dos itens do estoque.
Devem ser efetuadas reuniões preparatórias em todos os níveis, de forma a
proceder os esclarecimentos de todos os procedimentos de contagem e
treinamento das equipes.
A composição das equipes deve obedecer ao Organograma Funcional, conforme
demonstrado no ANEXO 1 .
A descrição das funções e responsabilidades de cada participante encontra-se
detalhada no ANEXO 4.
3.2. DEFINIÇÃO DOS LOCAIS DE CONTAGENS:
Os depósitos devem ser identificados com os respectivos locais, especificando,
qual o tipo de material ali existente. Deve também ser elaborado um lay-out do
local de forma a facilitar à sua identificação, bem como o dimensionamento das
equipes necessárias.
3.3. ARRUMAÇÃO FÍSICA:
Os estoques devem ser arrumados com antecedência. Nos dias anteriores ao
inventário os responsáveis pelos vários depósitos devem proceder ao
empilhamento adequado de caixas e agrupamento de itens que estejam
espalhados, de modo a facilitar a sua identificação e contagem. Os materiais em
processo de medição/devolução deverão estar em área específica e isolados dos
materiais a serem inventariados (devidamente identificados).
A arrumação física dos estoques deverá estar pronta impreterivelmente até as
17h50m do dia anterior ao início do inventário, com as respectivas identificações
dos materiais.
3.4. MATERIAL NÃO CONFORME – REPROVAS:
Para agilização do processo de inventário é imprescindível que, a Área de
Inspeção e Recebimento providencie as devoluções dos materiais, com pelo
menos 05 dias antes do início da realização do inventário.
3.5. RECEBIMENTO / EXPEDIÇÃO DE MATERIAIS:
O encerramento físico x contábil ocorrerá no dia anterior ao início do inventário,
os fornecedores deverão suspender as entregas de materiais durante este
período.
Caso isto não seja possível, criar um pré-recebimento em local previamente
definido, comunicando oficialmente aos Almoxarifados este procedimento. Os
materiais do pré-recebimentos devem estar identificados através de referência ao
documento fiscal de entrada, e não devem ser incluídos no inventário, bem como,
sua integração ao estoque deverá ocorrer somente após o término do inventário.
Deve-se fazer um esforço para remover todos os itens de estoque da expedição e
não devem ser permitidas saídas durante o inventário, salvo casos de
emergências que deverão ser autorizados pelo Coordenador do Inventário no
depósito e devidamente documentados.
Os CD´s poderão transferir material para os CDA´s e Depósito Intenos
somente até a data a ser definida no cronograma de inventário (ANEXO 5).
3.6. ATIVIDADES DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS:
As movimentação de materiais no R/3 serão suspensas durante o período do
inventário, afim de não prejudicar as contagens.
Eventuais emergências vide item 5.5 – Movimentação Física dos Materiais.
3.7. TRANSFERÊNCIAS ENTRE DEPÓSITOS:
As transferências de materiais entre depósitos poderão ser efetuadas até a data a
ser definida no cronograma de inventário (ANEXO 5).
É proibida a transferência durante o período de contagem, exceto para casos de
emergências mencionados no item 5.5.
3.8. MATERIAIS EM TRÂNSITO:
As transferências de materiais entre Depósitos devem ser planejadas de modo a
não termos tal situação na data do inventário.
Havendo material em trânsito, estes deverão ser considerados como estoque do
depósito que o remeteu, com base nos dados dos pedidos de transferência em
trânsito.
Para efeito de Inventário, cópias das GM´s de transferências deverão ser
anexadas ao inventário dos materiais que encontram-se em depósitos
intermediários.
Na data do Inventário, o Departamento de Planejamento de Suprimentos emitirá
um relatório de posição dos estoques dos materiais em trânsito por depósito. para
preenchimento das contagens sistemicas somente para a Comissão Responsavel.
3.9. EQUIPAMENTOS PARA CONTAGEM:
Devem ser providenciadas pelos Coordenadores do Inventário dos Depósitos
(CD´s, CDA´s e Internos), as quantidades necessárias de bancadas,
calculadoras e outros equipamentos necessários a contagem e colocá-los à
disposição dos locais com antecedência de pelo menos 02 dias da data do
inventário.
Deverá ser observado que os equipamentos de contagem estejam aferidos para
aquela data.
3.10. FICHAS DE CONTROLE DE ESTOQUE DE PRATELEIRAS (QUANDO
APLICÁVEL):
Visando uma maior segurança para a realização da contagem, os supervisores
deverão orientar o recolhimento das Fichas de Controle de Estoque colocadas
nas gavetas e/ou prateleiras, antes da data prevista para início das contagens.
3.11. ATUALIZAÇÃO DO SISTEMA DE MATERIAIS:
O Sistema de materiais deverá estar atualizado, ou seja todas as movimentações
de materiais serem registradas no R/3, GEMWEB, LOGUS, Banco Access e etc até o dia anterior ao do inicio do Inventário.
A CPI deverá proceder reunião para orientação e treinamento das equipes e
pessoas envolvidas no inventário, com pelo menos 15 dias de antecedência a
data de realização.
4. FORMULÁRIOS DE INVENTÁRIO E A SUA UTILIZAÇÃO:
4.1. FORMULÁRIOS:
Os documentos necessários para realização do inventário são os seguintes:
- Lista de Materiais – (ANEXO 2);
- Lista para Registro das Mercadorias de nossa Propriedade em Poder de
Terceiros - (ANEXO 6).
4.2. RESPONSABILIDADE PELOS FORMULÁRIOS:
Os formulários de inventário - serão emitidos pela Equipe de Suporte e a
responsabilidade pela sua obtenção e distribuição com antecedência mínima
conforme cronograma de inventário é do Departamento de Planejamento de
Suprimentos.
4.3. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO:
Equipamentos Avariados
As Listas de Materiais - serão emitidas, já contendo a identificação por
item. Elas serão emitidas por depósitos e com base na última posição existente
de estoque.
A lista de materiais - deverá permanecer em poder do responsável do
depósito para controle das contagens.
Para melhor controle sugerimos realizar a 1ª. contagem em todo o Depósito ou
parte dele e, só então, iniciar a 2ª. contagem e 3ª. caso necessário.
Após o preenchimento, a Lista de Materiais – deverá ser enviada via E-mail
para o representante indicado pela CPI e o original devolvido via malote
devidamente preenchida ao Departamento de Planejamento de Suprimentos.
É desejável que o responsável pelo inventário no depósito revise todas as áreas,
para verificar Se todos os itens foram incluídos no inventário.
Obrigatoriamente realizar-se-ão duas contagens em todos os materiais
inventariados excetuando-se os mencionados no item 2.6.
A terceira contagem ocorrerá quando existir diferença entre a primeira e a
segunda.
È recomendável que a segunda contagem, seja realizada por uma equipe
diferente da primeira, consequentemente o mesmo critério se aplica quando da
necessidade de uma terceira contagem.
Cada local de contagem poderá ser assistido por Auditores Externos e/ou
Auditores Internos a critério da CPI.
As contagens procedidas serão registradas na Lista de Materiais –, e
enviadas por e-mail após todos os itens serem contados.
5. PROVIDÊNCIAS DURANTE O INVENTÁRIO
5.1. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA:
O Sistema estará disponível durante a realização do inventário apenas para a
consulta.
5.2. CONTROLE DAS CONTAGENS:
Diariamente os Supervisores deverão controlar e acompanhar o andamento das
contagens.
5.3. OCORRÊNCIAS:
Todo tipo de ocorrência (anormalidades) deverá ser prontamente comunicada ao
responsável geral do inventário, para que a solução seja providenciada.
5.4. LIBERAÇÃO DAS ÁREAS:
As áreas serão liberadas para início da contagem pela CPI, quando o depósito
estiver totalmente identificado e organizado.
Caberá aos responsáveis do Inventário nos depósitos, percorrerem as áreas onde
já foram concluídas as contagens certificando-se que todos os itens foram
devidamente contados e solicitar a liberação da Área.
5.5. MOVIMENTAÇÃO FÍSICA DOS MATERIAIS:
Evitar todo e qualquer tipo de movimentação física de materiais durante o período
de inventário, se eventualmente ocorrer a retirada de algum material, em caráter
de emergência, durante a realização do inventário, o Coordenador ou preposto
deverá considerar a saída do material .
Deverá ser emitida GM , identificando a reserva para a execução da baixa
ao término do inventário.
5.6. CORTE DE DOCUMENTAÇÃO – CUT-OFF
Os coordenadores do inventário realizarão o controle da documentação da
entrada e saída, certificando-se de que estas foram digitadas em tempo hábil no
Sistema.
5.7 PROTOCOLO DE CONTROLE DAS LISTAS/BOOK DE MATERIAIS :
Após emitidas pelo Departamento de Planejamento de Suprimentos as listas
necessárias para a realização do Inventário, as mesmas deverão ser enviadas por
e-mail com protocolo de registro de recebimento.
Terminado o inventário, todas as listas devidamente preenchidas deverão ser
devolvidas.
6. PROVIDÊNCIAS APÓS O INVENTÁRIO:
6.1. ENCERRAMENTO:
Os responsáveis pelo inventário nos depósitos deveram comunicar o
encerramento do Inventário.
6.2. LIBERAÇÃO DO SISTEMA DE MATERIAIS:
Encerrado o inventário haverá a comunicação dos coordenadores à CPI da volta
do sistema para as movimentações.
6.3 FICHAS DE CONTROLE DE ESTOQUE (QUANDO APLICÁVEL)
(Fichas de Gaveta e/ou Prateleiras)
Os Coordenadores do Inventário deverão providenciar a recolocação das fichas
de controle de estoques nos respectivos lugares.
6.4. DIFERENÇAS / JUSTIFICATIVAS:
O Departamento de Planejamento de Suprimentos em conjunto com
representantes das Bases Operacionais e Gestão de Ativos devem analisar as
divergências e providenciar as justificativas.
Critérios:
a) As justificativas deverão ser feitas sobre as variações negativas e/ou
positivas.
Todos os depósitos e filiais deverão apresentar justificativas para os itens com
variação acima de R$ 1.000,00.
Data base do inventário - O valor utilizado é o preço médio móvel da data base do
inventário.
b) O formulário de justificativa segue ANEXO 3.
c) As justificativas deverão ser consistidas com documentos
comprobatórios/evidências do ocorrido (ANEXO 3).
Deverá ser elaborado relatório específico (ANEXO 7) e submetido a aprovação
obedecendo os níveis de competência descritos na Norma Administrativa “Níveis
de Competência – Delegação de Autoridade” (Documento GED n° 314).
7. INVENTÁRIO ROTATIVO:
Realização periódica e continua de contagem dos itens em estoque, conforme critério
definido pelo Departamento de Planejamento de Suprimentos, a fim de acompanhar a
acuracidade dos estoques, avaliando as causas das eventuais divergências, propor
melhorias nos processos e possibilitar registro e ajustes das divergências a cada
bimestre, através de Relatórios de Inventário.
7.1– INVENTÁRIO ROTATIVO NOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO - CD:
A cada 2 meses o DSP/DEES informará os itens a serem inventários.
O operador fará as justificativas das divergências a cada apuração dos inventários
rotativos ao Departamento de Planejamento de Suprimentos, identificando as
causas e apurando as responsabilidades.
A CPFL, no fechamento do Inventário Oficial fará as cobranças dos valores
superiores a 0,3 % do valor global do estoque em poder da contratada ( quando
aplicável ).
7.2. INVENTÁRIO ROTATIVO NOS DEPÓSITOS DOS CENTROS DE
DISTRIBUIÇÃO AVANÇADOS – CDA´S (ESTAÇÕES AVANÇADAS)
Até o Inventário Oficial todos os estoques terão sido mapeados três ( 02 ) vezes.A
responsabilidade pelos resultados será compartilhadas com a base operacional,
devendo haver uma análise conjunta das divergências (conforme item 6.4).
7.3. INVENTÁRIO ROTATIVO NOS DEPÓSITOS TERCEIROS.
Conforme condições contratuais, nos materiais em poder De terceiros deverão
ser realizados inventários rotativos a cada 2 meses, afim de manter a acuracidade
do estoque.
Por determinação da legislação vigente, deverá ser executado um Inventário Oficial
a ser definido pela CPFL. A contratada será notificada com pelo menos 30 dias de
antecedência do início do inventário, a fim de providenciar a organização das áreas
para contagem e disponibilizar os recursos necessários, indicando inclusive um
representante para o inventário.
As eventuais divergências de estoque não justificadas serão apresentadas à
contratada após a apuração do inventário, que terá no máximo 30 dias para
executar a reposição do material ou a indenização dos valores apurados.
8. SUBTRAÇÃO
8.1. SUBTRAÇÃO DE MATERIAIS REGISTRADOS NO ESTOQUE
A Subtração de Materiais/Equipamentos ocorridos nos depósitos dos Centros de
Distribuição (RPC e RPC)e EA’s deverão ser notificados formalmente pelos
correspondentes Gestores ( Gerentes do Departamento do Serviço de Rede ou
Gerente do Operador Logístico ) ao DSP – Departamento de Planejamento de
Suprimentos, devendo ser acompanhado do respectivo BO – Boletim de
Ocorrência policial.
Deverá constar no BO – Boletim de Ocorrência o código, descrição e quantidade
do material subtraído, além dos números patrimoniais.
Será elaborado Relatório sobre o fato e submetido a aprovação dos Gerentes dos
Depto de Engenharia DEE e Depto de Planejamento de Suprimentos DSP, cópia
será enviada ao PRI – Departamento de Infra-Estrutura Administrativa para o
acompanhamento.
Será gerada a ODI/ODD para desativar os itens subtraídos e criar saldo no Sistema.
Os lançamentos serão realizados após a aprovação do Relatório pelo Gerente.
NOTA : Materiais em processo de medição/ ativo imobilizado em curso deverão
estar registrado na conta de estoque para lançamento.
Não se aplica aos materiais registrados/estocados nos terceiros, sendo sua
guarda de inteira responsabilidade da contratada.
ANEXO 1
ORGANOGRAMA FUNCIONAL
ANEXO 2
COMISSÃO PERMANENTE
DE INVENTÁRIO – CPI
Contabilidade / DSP
EQUIPE DE SUPORTE
COORDENADOR DO
INVENTÁRIO
Gerentes DEES/DCVP, Serviço
de Distribuição / Campo
Chefe de Operações - CD
SUPERVISOR DA ÀREA
REP. DA EMPRESA
EQUIPES DE
INVENTÁRIO
COORDENADOR GERAL
Contabilidade
COORDENADORES
Procedimento – Auditoria
Operacional – DEE/DCV/DSP
EQUIPES DE
INVENTÁRIO
EQUIPE DE
DIGITADORES
LISTA DE MATERIAIS PARA O INVENTÁRIO – MB52
ANEXO 3
RELATÓRIO DAS JUSTIFICATIVAS DAS DIVERGÊNCIAS
ANEXO 4
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS PARTICIPANTES
Comissão Permanente de Inventário
♦ Marcar a data da realização do inventário junto com o Departamento de
Planejamento de Suprimentos e comunicar a Auditoria;
♦ Escolher os coordenadores do inventário dentro de sua área e solicitar as
indicações dos demais participante;
♦ Elaborar o cronograma de prazos de inventário;
♦ Verificar a fidedignidade do inventário;
♦ Autorizar, após valorizado e analisado o encerramento do inventário;
♦ Liberar o sistema para as movimentações, após encerrado o inventário;
♦ Preparar e encaminhar os Relatórios para Homologação do inventário;
♦ Preparar e realizar o treinamento dos Coordenadores do Inventário e do
representante da empresa, com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência a
data de realização.
Coordenador do Inventário
♦ Definir os Supervisores da Área;
♦ Indicar o pessoal envolvido ao responsável pelo Inventário para devida
convocação;
♦ Providenciar recursos necessários para a contagem dos materiais;
♦ Responsabilizar-se pela elaboração e entrega dos documentos ao responsável
nos prazos estabelecidos;
♦ Controlar os prazos, de forma que o Inventário seja feito corretamente e seus
resultados sejam confiáveis;
♦ Verificar as contagens e se necessário, fazer com que os materiais sejam
recontados;
♦ Assegurar a exatidão das contagens;
♦ Fornecer e recolher do Supervisor da Área, todos os documentos para realização
e controle do inventário;
♦ Liberar a Área inventariada, em comum acordo com a CPI;
♦ Encerrar o Inventário físico, após verificar que não falta nenhum material a ser
contado.
Representante da Empresa - Supervisor da Área
♦ Indicar os contadores e controladores;
♦ Comunicar contadores e controladores a data do Inventário;
♦ Orientar a equipe de inventário sobre as normas e cronograma de prazos do
Inventário;
♦ Inspecionar os locais de contagem, quanto ao arranjo físico do Inventário,
comunicando ao Coordenador qualquer irregularidade;
♦ Controlar a lista/book de material e orientar as contagens conforme definido
neste procedimento.
♦ Redistribuir as equipes de contagem que forem terminando as contagens nas
áreas pré-definidas;
♦ Solicitar ao Coordenador, funcionários para a Contagem, quando notar que a
equipe pré-definida for insuficiente para o cumprimento do prazo;
♦ Responder pelo controle e contagem de todos os itens, cuidando para que
nenhum item fique sem ser inventariado;
♦ Assegurar a exatidão das contagens;
NOTA : No caso de contagens rasuradas, as mesmas deverão ser confirmadas
(corrigidas) com assinatura do Supervisor da Área ou Auditores presentes.
Equipes de Inventário - Contadores
♦ Efetuar a 1ª, 2ª ou 3ª contagem, conforme autorização do Representante da
Empresa - Supervisor da Área. Para os itens com diferença entre a 1ª e 2ª
contagem deverão ser seguidos os seguintes critérios:
♦ Todos terão tantas contagens quantas forem necessárias, até que se obtenha a
igualdade entre duas contagens;
♦ Confrontar se os dados do material a ser contado são os mesmos que constam
na Lista de Material , inclusive se a unidade de medida é igual;
♦ Contar o material, anotando na lista a quantidade apurada;
♦ Devolver ao mesmo local o material retirado para efetuar a contagem;
♦ Levar ao conhecimento do Supervisor da área qualquer irregularidade
encontrada;
♦ Repetir os procedimentos para outras áreas que forem designadas a fazer
contagens;
♦ Entregar ao Supervisor da área todas as contagens sob sua responsabilidade;
♦ Aguardar do Supervisor da área a comunicação do encerramento do Inventário
daquela área.
Equipe de Suporte
♦ organizar o recebimento, conferência e preparação dos dados para inserção no
Sistema.
♦ suporte sobre os procedimentos;
♦ emissão, encaminhamento e controle das Lista de Materiais ;
♦ coordenar as ações e procedimentos no R/3, afim de suportar o inventário.
♦ Emissão dos documentos do Inventário.
Equipe de Digitadores
♦ digitar resultado obtido por local;
Orientação Técnica
Suprimentos
Inventário Físico - Equipamentos de Medição
♦ preparação de dados para o lançamento;
♦ emissão de documentos de inventário;
♦ Conferência da digitação;
♦ controle e arquivamento dos documentos originais;
♦ preparar dados para as análises dos resultados dos inventários.
Equipe para Identificação de Itens (DSQ)
♦ Durante a realização do inventário o Departamento de Qualificação de
Fornecedores deverá ter de plantão equipe para identificação dos itens que
porventura estejam sem código e/ou misturados nas embalagens.
ANEXO 5
Item Atividades Responsável Data Limite
1 Coordenação Geral do Inventário CPI
2 Coordenação/Cumprimento das Instruções de Inventário CPI
3 Divulgação da data do inventário CPI
4 Elaboração do manual de instrução de inventários CPI
5 Definição dos locais de contagem Coordenadores
6 Reunião de instruções de inventário CPI
7 Elaboração do lay out dos locais de contagem
8 Definição do dimensionamento dos grupos de contagem; Relação dos nomes;
Coordenadores, Supervisores, Chefes, Contadores e Controladores.
CPI e Coordenadores
9 Separação dos pedidos do sistema GEM .
10 Conferencia dos medidores retirados (Emissão da ODI/ODD) DSP - DEES - DCVP
11 Material de nossa propriedade em poder de terceiros;
Relatório dos estoques em poder de terceiros na data base;
Preparação das cartas, controle do envio aos fornecedores. DSP - DEES
12 Emissão de listagem de lançamento de contagem
13 Distribuição de listagem de lançamentpo de contagem; Onde distribuir;
A quem distribuir.
14 Recebimento/Expedição
Limpar o Recebimento e Expedição
Se ocorrer recebimento durante o inventário, criar um pré inventário.
15 Arrumação Física Op. Logístico/Coordenadores/Terceiros.
16 Atualização dos sistemas de materiais/ efetuar todos os lançamentos .
17 Bloqueio das Movimentações no sistema.
18 Confirmação formal pelas áreas.que todas as providências para inventário foram tomadas.
19 Confirmação da contagem em 100% dos itens .
20 Autorização do início e encerramento do inventário.
21 Recebimento das Listas de Inventário DSP
22 Análise das divergências e preparação de dados para análise DSP
23 Análise das divergências DSP - DEES - DCVP
24 Acerto de eventuais divergências DSP
25 Emissão dos documentos de Inventário DSP
26 Coordenação da digitação dos documentos de inventário DSP
27 Emissão dos relatórios para conferência da digitação DSP
28 Emissão de Relatórios - valor das divergências, acuracidade, etc DSP
29 Lançamento dos documentos de inventário Contabilidade
30 Justificativas das diferenças de inventário Coordeadores/Equipe de Suporte
31 Emissão do Relatório de Inventário (por empresa) para aprovação DSP
32 Follow-up da circulação junto aos fornecedores, buscando a obtenção
de 100% das respostas. DSP
33 Contagem em 100% dos itens nos depósitos .
34 Copilação e apuração do resultado do inventário DSP - DEES - DCVP
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES / RESPONSABILIDADES
ANEXO 6
CARTA PARA CONFIRMAÇÃO DE MATERIAIS DE NOSSA
PROPRIEDADE EM PODER DE TERCEIROS
Manaus, Agosto de 2010
À
(Fornecedor ou Cliente)
Endereço
CEP - Cidade - Estado
Prezados Senhores,
A título de conferência e por estarmos realizando inventário em nossos estoques, solicitamos
confirmarem o relatório em anexo, referente aos produtos de nossa propriedade que se encontrarem em poder de V.Sas.
Informamos que o anexo contempla a posição de ----/----/------ devendo V.Sas atualizarem os itens com as notas fiscais de recebimento e confirmarem a existência física dos equipamentos em suas
dependências.
A resposta deverá ser encaminhada até o dia ____/_____/_____
Responsável CPFL : Nome completo
E:mail
Telefone
Anexo:
Atenciosamente
____________________________________
GERENTE DO DSP
ANEXO 7 – Utilizado nos Inventários Anual e Rotativo
Relatório – Comissão de Inventário
Para: Diretoria Financeira
Objetivo: Aprovação do Inventário Físico de Materiais – 200X
NOTA FINAL.:
Quanto aos anexos e formulários mencionados acima, bem como a linguagem normativa deste relatório , vc poderá encontrar em seu manual SGQ ( Sistema da Gestão da Qualidade ).
Afinal não posso fazer tudo por você .
Edilson Galvão dos Santos .
Consulte-nos .: Edilson.galvao1@gmail.com
SUMÁRIO:
1. FINALIDADE DO LEVANTAMENTO FÍSICO DOS ESTOQUES
1.1 Importância e Finalidade
1.2 Comissão Permanente de Inventário – CPI
1.3 Coordenadores do Inventário
1.4 Equipes de Inventário
2. DATA DO INVENTÁRIO, ABRANGÊNCIA E CRITÉRIOS DA CONTAGEM
2.1 Data do Inventário
2.2 Abrangência da Contagem
2.3 Material de Nossa Propriedade em Poder de Terceiros
2.4 Material de Propriedade de Terceiros em Nosso Poder
2.5 Critério de Classificação de Item
2.6 Critérios para Contagem
2.7 Contagem física dos estoques nos CD´s, CDA´s e Empreiteiras
3. PROVIDÊNCIAS ANTES DO INVENTÁRIO
3.1 Designação das Equipes
3.2 Definição dos Locais de Contagem
3.3 Arrumação Física
3.4 Material Não Conforme - Reprovas
3.5 Recebimento/Expedição de Materiais
3.6 Atividades de Movimentação de Materiais
3.7 Transferências entre Depósitos
3.8 Materiais em Trânsito
3.9 Equipamentos para Contagem
3.10 Fichas de Controle de Estoque de Prateleiras
3.11 Atualização do Sistema de Materiais
4. FORMULÁRIOS DE INVENTÁRIO E A SUA UTILIZAÇÃO
4.1 Formulários
4.2 Responsabilidade pelos Formulários
4.3 Instruções de Utilização
5. PROVIDÊNCIAS DURANTE O INVENTÁRIO
5.1 Utilização do Sistema
5.2 Controle das Contagens
5.3 Ocorrências
5.4 Liberação de Áreas
5.5 Movimentação Física dos Materiais
5.6 Corte de Documentação – Cut-Off
5.7 Protocolo de Controle das Listas de Materiais – MB52
6. PROVIDÊNCIAS APÓS O INVENTÁRIO
Orientação Técnica
Suprimentos
Inventário Físico – Materias, Insumos , Mat. Prima ,etc.
Instrução Normativa da CIA.
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
UN Distribuição
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
6.1 Encerramento
6.2 Liberação do Sistema de Materiais
6.3 Fichas de Controle de Estoque
6.4 Diferenças/Justificativas
7. INVENTÁRIO ROTATIVO
7.1. Inventário Rotativo nos Centros de Distribuição – CD
7.2. Inventário Rotativo nos depósitos dos Centros de Distribuição Avançados –
CDA´s (Estações Avançadas)
7.3. Inventário Rotativo nos depósitos Especiais – RPC e STC
8. SUBTRAÇÃO
8.1. Subtração de Materiais Registrados nos Estoques durante evento.
A N E X O S
1 - Organograma Funcional
2 - Lista de Materiais para o Inventário .
3 - Relatório das Justificativas das Divergências
4 - Descrição das Funções e Responsabilidades dos Participantes
5 - Cronograma de Atividades / Responsabilidades
6 - Carta para a Confirmação de Materiais de Nossa propriedade em Poder de
Terceiros
7 - Relatório – Comissão de Inventário
Orientação Técnica
Suprimentos
Inventário Físico - Equipamentos e dispositivos Disponíveis.
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
UN Distribuição
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
1. FINALIDADE DO LEVANTAMENTO FÍSICO DOS ESTOQUES
1.1 IMPORTÂNCIA E FINALIDADE:
Estabelecer procedimento para realização do levantamento físico anual que
constitui um importante elemento, para confirmação e validação dos
Materiais Diversos , os quais poderão ser acompanhados pela Auditoria Externa a critério da CPI (Comissão Permanente de
Inventário).
1.2 COMISSÃO PERMANENTE DE INVENTÁRIOS – CPI:
Comissão constituída de representantes de diversas Diretorias da empresa,
incumbida da coordenação geral dos inventários na empresa.
COMPOSIÇÃO DA CPI ( ANEXO 1 ):
Coordenador Operacional
- Gerente do Depto de Produtiva e da Engenharia
- Gerente do Depto de Administrativo e Fiscal
- Gerente do Depto de Planejamento de Suprimentos e Financeiro
Coordenador de Procedimentos
- Gerente da Auditoria Interna.
Equipes de Suporte - Membros representantes dos módulos Materiais ,
Contabilidade e Auditoria (efetivos e suplentes)
serão indicados pelos Membros da CPI.
1.3 COORDENADORES DO INVENTÁRIO
Gerentes das Divisões de Engenharia, Divisão de Perdas Comerciais (Vendas e GQ ), Distribuição e Logística, bases
operacionais (CDA’s) do Chefe de Operações do Operador Logístico nos CD’s.
1.4 EQUIPES DE INVENTÁRIO
Designados pelos coordenadores do inventário.
2. DATA DO INVENTÁRIO ABRANGÊNCIA E CRITÉRIOS DE CONTAGEM
2.1 DATA DO INVENTÁRIO:
O Inventário Oficial será realizado no período a ser definido pela CPI seguindo o
cronograma .
2.2 ABRANGÊNCIA DA CONTAGEM:
Serão contados 100% dos itens que compõem os estoques, não estando
compreendidos na contagem:
• material ativado (reserva técnica);
• materiais destinados a projetos específicos já baixados do estoque;
• materiais em processo de medição;
• material de propriedade de terceiros em nosso poder;
• materiais recebidos de fornecedores durante o processo de inventário.
2.3 MATERIAL DE NOSSA PROPRIEDADE EM PODER DE TERCEIROS:
O material de nossa propriedade em poder de terceiros (processo de
beneficiamento), deverá constar em relatório específico, identificando: código,
quantidade, fornecedor onde este encontra-se e o número do documento fiscal de
remessa. Para estes itens deverá ser enviado carta ao fornecedor, pedindo a
confirmação dos nossos estoques em seu poder, conforme modelo de carta no
ANEXO 6.
2.4 MATERIAL DE PROPRIEDADE DE TERCEIROS EM NOSSO PODER:
O material de terceiros em nosso poder deverá estar previamente separado,
identificado através de referência ao documento fiscal de entrada e arranjado em
área separada dos locais de contagem. É conveniente sinalizar visualmente com
tabuletas ou faixas, contendo a mensagem "Material de Terceiros em Nosso
Poder".
2.5 CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DE ITEM:
A classificação dos itens A, B, C, se dá em função do seu valor de estoques,
classificados em ordem decrescente de valor por depósito no ANEXO 2.
2.6 CRITÉRIOS PARA CONTAGEM:
Os critérios para contagem são os seguintes:
Itens - Lacrados:
As quantidades registradas nas caixas dos fornecedores, devidamente lacradas,
podem ser utilizadas desde que, se tenha validado estas quantidades, através de
amostragem por item.
Grau de Tolerância:
É o grau de aceitação da divergência, sem que este desvio seja efetivamente
contabilizado como um erro ou diferença no sistema. Trata-se de uma simples
aplicação do bom senso, pois a determinação de uma tolerância reduz a
necessidade de reconciliações e ajustes de saldo desnecessários, em contraste
com a política de tolerância zero.
Tolerância na Acuracidade de Itens – CD’s/CDA’s
Serão aplicadas as tolerância para efeito de acuracidade de itens conforme
parâmetros de porcentagem e valores ( modular ) estabelecidos na tabela abaixo:
Material Porcentagem do Valor
Total do Item
Conforme critério da Empresa normalmente se estabelece de 0,1 atér 1% do R$.
Limite do Valor
Lista de Materiais para o Inventário
Será fornecido pelo Departamento de Planejamento de Suprimentos, o relatório
por depósito, dentro dos critérios pré determinados , conforme modelo do
ANEXO 2.
2.7. CONTAGEM FÍSICA DOS ESTOQUES NOS CD´s, CDA´s :
Aplicam-se os procedimentos desta instrução com especial atenção :
♦ Comunicar sobre o inventário físico e suas datas de realização;
♦ Efetuar arrumação física por item;
♦ Verificar a necessidade de equipamentos para contagem onde aplicável;
♦ Determinar equipe de contagem/coordenação, para realizar o levantamento
físico;
♦ Haverá acompanhamento da Auditoria Externa e Interna no período de
contagem a critério da CPI.
3. PROVIDÊNCIAS ANTES DO INVENTÁRIO:
3.1. DESIGNAÇÃO DA EQUIPE:
É importante o bom dimensionamento do número de pessoas e equipes
envolvidas na contagem física e que estejam familiarizadas com a identificação
dos itens do estoque.
Devem ser efetuadas reuniões preparatórias em todos os níveis, de forma a
proceder os esclarecimentos de todos os procedimentos de contagem e
treinamento das equipes.
A composição das equipes deve obedecer ao Organograma Funcional, conforme
demonstrado no ANEXO 1 .
A descrição das funções e responsabilidades de cada participante encontra-se
detalhada no ANEXO 4.
3.2. DEFINIÇÃO DOS LOCAIS DE CONTAGENS:
Os depósitos devem ser identificados com os respectivos locais, especificando,
qual o tipo de material ali existente. Deve também ser elaborado um lay-out do
local de forma a facilitar à sua identificação, bem como o dimensionamento das
equipes necessárias.
3.3. ARRUMAÇÃO FÍSICA:
Os estoques devem ser arrumados com antecedência. Nos dias anteriores ao
inventário os responsáveis pelos vários depósitos devem proceder ao
empilhamento adequado de caixas e agrupamento de itens que estejam
espalhados, de modo a facilitar a sua identificação e contagem. Os materiais em
processo de medição/devolução deverão estar em área específica e isolados dos
materiais a serem inventariados (devidamente identificados).
A arrumação física dos estoques deverá estar pronta impreterivelmente até as
17h50m do dia anterior ao início do inventário, com as respectivas identificações
dos materiais.
3.4. MATERIAL NÃO CONFORME – REPROVAS:
Para agilização do processo de inventário é imprescindível que, a Área de
Inspeção e Recebimento providencie as devoluções dos materiais, com pelo
menos 05 dias antes do início da realização do inventário.
3.5. RECEBIMENTO / EXPEDIÇÃO DE MATERIAIS:
O encerramento físico x contábil ocorrerá no dia anterior ao início do inventário,
os fornecedores deverão suspender as entregas de materiais durante este
período.
Caso isto não seja possível, criar um pré-recebimento em local previamente
definido, comunicando oficialmente aos Almoxarifados este procedimento. Os
materiais do pré-recebimentos devem estar identificados através de referência ao
documento fiscal de entrada, e não devem ser incluídos no inventário, bem como,
sua integração ao estoque deverá ocorrer somente após o término do inventário.
Deve-se fazer um esforço para remover todos os itens de estoque da expedição e
não devem ser permitidas saídas durante o inventário, salvo casos de
emergências que deverão ser autorizados pelo Coordenador do Inventário no
depósito e devidamente documentados.
Os CD´s poderão transferir material para os CDA´s e Depósito Intenos
somente até a data a ser definida no cronograma de inventário (ANEXO 5).
3.6. ATIVIDADES DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS:
As movimentação de materiais no R/3 serão suspensas durante o período do
inventário, afim de não prejudicar as contagens.
Eventuais emergências vide item 5.5 – Movimentação Física dos Materiais.
3.7. TRANSFERÊNCIAS ENTRE DEPÓSITOS:
As transferências de materiais entre depósitos poderão ser efetuadas até a data a
ser definida no cronograma de inventário (ANEXO 5).
É proibida a transferência durante o período de contagem, exceto para casos de
emergências mencionados no item 5.5.
3.8. MATERIAIS EM TRÂNSITO:
As transferências de materiais entre Depósitos devem ser planejadas de modo a
não termos tal situação na data do inventário.
Havendo material em trânsito, estes deverão ser considerados como estoque do
depósito que o remeteu, com base nos dados dos pedidos de transferência em
trânsito.
Para efeito de Inventário, cópias das GM´s de transferências deverão ser
anexadas ao inventário dos materiais que encontram-se em depósitos
intermediários.
Na data do Inventário, o Departamento de Planejamento de Suprimentos emitirá
um relatório de posição dos estoques dos materiais em trânsito por depósito. para
preenchimento das contagens sistemicas somente para a Comissão Responsavel.
3.9. EQUIPAMENTOS PARA CONTAGEM:
Devem ser providenciadas pelos Coordenadores do Inventário dos Depósitos
(CD´s, CDA´s e Internos), as quantidades necessárias de bancadas,
calculadoras e outros equipamentos necessários a contagem e colocá-los à
disposição dos locais com antecedência de pelo menos 02 dias da data do
inventário.
Deverá ser observado que os equipamentos de contagem estejam aferidos para
aquela data.
3.10. FICHAS DE CONTROLE DE ESTOQUE DE PRATELEIRAS (QUANDO
APLICÁVEL):
Visando uma maior segurança para a realização da contagem, os supervisores
deverão orientar o recolhimento das Fichas de Controle de Estoque colocadas
nas gavetas e/ou prateleiras, antes da data prevista para início das contagens.
3.11. ATUALIZAÇÃO DO SISTEMA DE MATERIAIS:
O Sistema de materiais deverá estar atualizado, ou seja todas as movimentações
de materiais serem registradas no R/3, GEMWEB, LOGUS, Banco Access e etc até o dia anterior ao do inicio do Inventário.
A CPI deverá proceder reunião para orientação e treinamento das equipes e
pessoas envolvidas no inventário, com pelo menos 15 dias de antecedência a
data de realização.
4. FORMULÁRIOS DE INVENTÁRIO E A SUA UTILIZAÇÃO:
4.1. FORMULÁRIOS:
Os documentos necessários para realização do inventário são os seguintes:
- Lista de Materiais – (ANEXO 2);
- Lista para Registro das Mercadorias de nossa Propriedade em Poder de
Terceiros - (ANEXO 6).
4.2. RESPONSABILIDADE PELOS FORMULÁRIOS:
Os formulários de inventário - serão emitidos pela Equipe de Suporte e a
responsabilidade pela sua obtenção e distribuição com antecedência mínima
conforme cronograma de inventário é do Departamento de Planejamento de
Suprimentos.
4.3. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO:
Equipamentos Avariados
As Listas de Materiais - serão emitidas, já contendo a identificação por
item. Elas serão emitidas por depósitos e com base na última posição existente
de estoque.
A lista de materiais - deverá permanecer em poder do responsável do
depósito para controle das contagens.
Para melhor controle sugerimos realizar a 1ª. contagem em todo o Depósito ou
parte dele e, só então, iniciar a 2ª. contagem e 3ª. caso necessário.
Após o preenchimento, a Lista de Materiais – deverá ser enviada via E-mail
para o representante indicado pela CPI e o original devolvido via malote
devidamente preenchida ao Departamento de Planejamento de Suprimentos.
É desejável que o responsável pelo inventário no depósito revise todas as áreas,
para verificar Se todos os itens foram incluídos no inventário.
Obrigatoriamente realizar-se-ão duas contagens em todos os materiais
inventariados excetuando-se os mencionados no item 2.6.
A terceira contagem ocorrerá quando existir diferença entre a primeira e a
segunda.
È recomendável que a segunda contagem, seja realizada por uma equipe
diferente da primeira, consequentemente o mesmo critério se aplica quando da
necessidade de uma terceira contagem.
Cada local de contagem poderá ser assistido por Auditores Externos e/ou
Auditores Internos a critério da CPI.
As contagens procedidas serão registradas na Lista de Materiais –, e
enviadas por e-mail após todos os itens serem contados.
5. PROVIDÊNCIAS DURANTE O INVENTÁRIO
5.1. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA:
O Sistema estará disponível durante a realização do inventário apenas para a
consulta.
5.2. CONTROLE DAS CONTAGENS:
Diariamente os Supervisores deverão controlar e acompanhar o andamento das
contagens.
5.3. OCORRÊNCIAS:
Todo tipo de ocorrência (anormalidades) deverá ser prontamente comunicada ao
responsável geral do inventário, para que a solução seja providenciada.
5.4. LIBERAÇÃO DAS ÁREAS:
As áreas serão liberadas para início da contagem pela CPI, quando o depósito
estiver totalmente identificado e organizado.
Caberá aos responsáveis do Inventário nos depósitos, percorrerem as áreas onde
já foram concluídas as contagens certificando-se que todos os itens foram
devidamente contados e solicitar a liberação da Área.
5.5. MOVIMENTAÇÃO FÍSICA DOS MATERIAIS:
Evitar todo e qualquer tipo de movimentação física de materiais durante o período
de inventário, se eventualmente ocorrer a retirada de algum material, em caráter
de emergência, durante a realização do inventário, o Coordenador ou preposto
deverá considerar a saída do material .
Deverá ser emitida GM , identificando a reserva para a execução da baixa
ao término do inventário.
5.6. CORTE DE DOCUMENTAÇÃO – CUT-OFF
Os coordenadores do inventário realizarão o controle da documentação da
entrada e saída, certificando-se de que estas foram digitadas em tempo hábil no
Sistema.
5.7 PROTOCOLO DE CONTROLE DAS LISTAS/BOOK DE MATERIAIS :
Após emitidas pelo Departamento de Planejamento de Suprimentos as listas
necessárias para a realização do Inventário, as mesmas deverão ser enviadas por
e-mail com protocolo de registro de recebimento.
Terminado o inventário, todas as listas devidamente preenchidas deverão ser
devolvidas.
6. PROVIDÊNCIAS APÓS O INVENTÁRIO:
6.1. ENCERRAMENTO:
Os responsáveis pelo inventário nos depósitos deveram comunicar o
encerramento do Inventário.
6.2. LIBERAÇÃO DO SISTEMA DE MATERIAIS:
Encerrado o inventário haverá a comunicação dos coordenadores à CPI da volta
do sistema para as movimentações.
6.3 FICHAS DE CONTROLE DE ESTOQUE (QUANDO APLICÁVEL)
(Fichas de Gaveta e/ou Prateleiras)
Os Coordenadores do Inventário deverão providenciar a recolocação das fichas
de controle de estoques nos respectivos lugares.
6.4. DIFERENÇAS / JUSTIFICATIVAS:
O Departamento de Planejamento de Suprimentos em conjunto com
representantes das Bases Operacionais e Gestão de Ativos devem analisar as
divergências e providenciar as justificativas.
Critérios:
a) As justificativas deverão ser feitas sobre as variações negativas e/ou
positivas.
Todos os depósitos e filiais deverão apresentar justificativas para os itens com
variação acima de R$ 1.000,00.
Data base do inventário - O valor utilizado é o preço médio móvel da data base do
inventário.
b) O formulário de justificativa segue ANEXO 3.
c) As justificativas deverão ser consistidas com documentos
comprobatórios/evidências do ocorrido (ANEXO 3).
Deverá ser elaborado relatório específico (ANEXO 7) e submetido a aprovação
obedecendo os níveis de competência descritos na Norma Administrativa “Níveis
de Competência – Delegação de Autoridade” (Documento GED n° 314).
7. INVENTÁRIO ROTATIVO:
Realização periódica e continua de contagem dos itens em estoque, conforme critério
definido pelo Departamento de Planejamento de Suprimentos, a fim de acompanhar a
acuracidade dos estoques, avaliando as causas das eventuais divergências, propor
melhorias nos processos e possibilitar registro e ajustes das divergências a cada
bimestre, através de Relatórios de Inventário.
7.1– INVENTÁRIO ROTATIVO NOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO - CD:
A cada 2 meses o DSP/DEES informará os itens a serem inventários.
O operador fará as justificativas das divergências a cada apuração dos inventários
rotativos ao Departamento de Planejamento de Suprimentos, identificando as
causas e apurando as responsabilidades.
A CPFL, no fechamento do Inventário Oficial fará as cobranças dos valores
superiores a 0,3 % do valor global do estoque em poder da contratada ( quando
aplicável ).
7.2. INVENTÁRIO ROTATIVO NOS DEPÓSITOS DOS CENTROS DE
DISTRIBUIÇÃO AVANÇADOS – CDA´S (ESTAÇÕES AVANÇADAS)
Até o Inventário Oficial todos os estoques terão sido mapeados três ( 02 ) vezes.A
responsabilidade pelos resultados será compartilhadas com a base operacional,
devendo haver uma análise conjunta das divergências (conforme item 6.4).
7.3. INVENTÁRIO ROTATIVO NOS DEPÓSITOS TERCEIROS.
Conforme condições contratuais, nos materiais em poder De terceiros deverão
ser realizados inventários rotativos a cada 2 meses, afim de manter a acuracidade
do estoque.
Por determinação da legislação vigente, deverá ser executado um Inventário Oficial
a ser definido pela CPFL. A contratada será notificada com pelo menos 30 dias de
antecedência do início do inventário, a fim de providenciar a organização das áreas
para contagem e disponibilizar os recursos necessários, indicando inclusive um
representante para o inventário.
As eventuais divergências de estoque não justificadas serão apresentadas à
contratada após a apuração do inventário, que terá no máximo 30 dias para
executar a reposição do material ou a indenização dos valores apurados.
8. SUBTRAÇÃO
8.1. SUBTRAÇÃO DE MATERIAIS REGISTRADOS NO ESTOQUE
A Subtração de Materiais/Equipamentos ocorridos nos depósitos dos Centros de
Distribuição (RPC e RPC)e EA’s deverão ser notificados formalmente pelos
correspondentes Gestores ( Gerentes do Departamento do Serviço de Rede ou
Gerente do Operador Logístico ) ao DSP – Departamento de Planejamento de
Suprimentos, devendo ser acompanhado do respectivo BO – Boletim de
Ocorrência policial.
Deverá constar no BO – Boletim de Ocorrência o código, descrição e quantidade
do material subtraído, além dos números patrimoniais.
Será elaborado Relatório sobre o fato e submetido a aprovação dos Gerentes dos
Depto de Engenharia DEE e Depto de Planejamento de Suprimentos DSP, cópia
será enviada ao PRI – Departamento de Infra-Estrutura Administrativa para o
acompanhamento.
Será gerada a ODI/ODD para desativar os itens subtraídos e criar saldo no Sistema.
Os lançamentos serão realizados após a aprovação do Relatório pelo Gerente.
NOTA : Materiais em processo de medição/ ativo imobilizado em curso deverão
estar registrado na conta de estoque para lançamento.
Não se aplica aos materiais registrados/estocados nos terceiros, sendo sua
guarda de inteira responsabilidade da contratada.
ANEXO 1
ORGANOGRAMA FUNCIONAL
ANEXO 2
COMISSÃO PERMANENTE
DE INVENTÁRIO – CPI
Contabilidade / DSP
EQUIPE DE SUPORTE
COORDENADOR DO
INVENTÁRIO
Gerentes DEES/DCVP, Serviço
de Distribuição / Campo
Chefe de Operações - CD
SUPERVISOR DA ÀREA
REP. DA EMPRESA
EQUIPES DE
INVENTÁRIO
COORDENADOR GERAL
Contabilidade
COORDENADORES
Procedimento – Auditoria
Operacional – DEE/DCV/DSP
EQUIPES DE
INVENTÁRIO
EQUIPE DE
DIGITADORES
LISTA DE MATERIAIS PARA O INVENTÁRIO – MB52
ANEXO 3
RELATÓRIO DAS JUSTIFICATIVAS DAS DIVERGÊNCIAS
ANEXO 4
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS PARTICIPANTES
Comissão Permanente de Inventário
♦ Marcar a data da realização do inventário junto com o Departamento de
Planejamento de Suprimentos e comunicar a Auditoria;
♦ Escolher os coordenadores do inventário dentro de sua área e solicitar as
indicações dos demais participante;
♦ Elaborar o cronograma de prazos de inventário;
♦ Verificar a fidedignidade do inventário;
♦ Autorizar, após valorizado e analisado o encerramento do inventário;
♦ Liberar o sistema para as movimentações, após encerrado o inventário;
♦ Preparar e encaminhar os Relatórios para Homologação do inventário;
♦ Preparar e realizar o treinamento dos Coordenadores do Inventário e do
representante da empresa, com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência a
data de realização.
Coordenador do Inventário
♦ Definir os Supervisores da Área;
♦ Indicar o pessoal envolvido ao responsável pelo Inventário para devida
convocação;
♦ Providenciar recursos necessários para a contagem dos materiais;
♦ Responsabilizar-se pela elaboração e entrega dos documentos ao responsável
nos prazos estabelecidos;
♦ Controlar os prazos, de forma que o Inventário seja feito corretamente e seus
resultados sejam confiáveis;
♦ Verificar as contagens e se necessário, fazer com que os materiais sejam
recontados;
♦ Assegurar a exatidão das contagens;
♦ Fornecer e recolher do Supervisor da Área, todos os documentos para realização
e controle do inventário;
♦ Liberar a Área inventariada, em comum acordo com a CPI;
♦ Encerrar o Inventário físico, após verificar que não falta nenhum material a ser
contado.
Representante da Empresa - Supervisor da Área
♦ Indicar os contadores e controladores;
♦ Comunicar contadores e controladores a data do Inventário;
♦ Orientar a equipe de inventário sobre as normas e cronograma de prazos do
Inventário;
♦ Inspecionar os locais de contagem, quanto ao arranjo físico do Inventário,
comunicando ao Coordenador qualquer irregularidade;
♦ Controlar a lista/book de material e orientar as contagens conforme definido
neste procedimento.
♦ Redistribuir as equipes de contagem que forem terminando as contagens nas
áreas pré-definidas;
♦ Solicitar ao Coordenador, funcionários para a Contagem, quando notar que a
equipe pré-definida for insuficiente para o cumprimento do prazo;
♦ Responder pelo controle e contagem de todos os itens, cuidando para que
nenhum item fique sem ser inventariado;
♦ Assegurar a exatidão das contagens;
NOTA : No caso de contagens rasuradas, as mesmas deverão ser confirmadas
(corrigidas) com assinatura do Supervisor da Área ou Auditores presentes.
Equipes de Inventário - Contadores
♦ Efetuar a 1ª, 2ª ou 3ª contagem, conforme autorização do Representante da
Empresa - Supervisor da Área. Para os itens com diferença entre a 1ª e 2ª
contagem deverão ser seguidos os seguintes critérios:
♦ Todos terão tantas contagens quantas forem necessárias, até que se obtenha a
igualdade entre duas contagens;
♦ Confrontar se os dados do material a ser contado são os mesmos que constam
na Lista de Material , inclusive se a unidade de medida é igual;
♦ Contar o material, anotando na lista a quantidade apurada;
♦ Devolver ao mesmo local o material retirado para efetuar a contagem;
♦ Levar ao conhecimento do Supervisor da área qualquer irregularidade
encontrada;
♦ Repetir os procedimentos para outras áreas que forem designadas a fazer
contagens;
♦ Entregar ao Supervisor da área todas as contagens sob sua responsabilidade;
♦ Aguardar do Supervisor da área a comunicação do encerramento do Inventário
daquela área.
Equipe de Suporte
♦ organizar o recebimento, conferência e preparação dos dados para inserção no
Sistema.
♦ suporte sobre os procedimentos;
♦ emissão, encaminhamento e controle das Lista de Materiais ;
♦ coordenar as ações e procedimentos no R/3, afim de suportar o inventário.
♦ Emissão dos documentos do Inventário.
Equipe de Digitadores
♦ digitar resultado obtido por local;
Orientação Técnica
Suprimentos
Inventário Físico - Equipamentos de Medição
♦ preparação de dados para o lançamento;
♦ emissão de documentos de inventário;
♦ Conferência da digitação;
♦ controle e arquivamento dos documentos originais;
♦ preparar dados para as análises dos resultados dos inventários.
Equipe para Identificação de Itens (DSQ)
♦ Durante a realização do inventário o Departamento de Qualificação de
Fornecedores deverá ter de plantão equipe para identificação dos itens que
porventura estejam sem código e/ou misturados nas embalagens.
ANEXO 5
Item Atividades Responsável Data Limite
1 Coordenação Geral do Inventário CPI
2 Coordenação/Cumprimento das Instruções de Inventário CPI
3 Divulgação da data do inventário CPI
4 Elaboração do manual de instrução de inventários CPI
5 Definição dos locais de contagem Coordenadores
6 Reunião de instruções de inventário CPI
7 Elaboração do lay out dos locais de contagem
8 Definição do dimensionamento dos grupos de contagem; Relação dos nomes;
Coordenadores, Supervisores, Chefes, Contadores e Controladores.
CPI e Coordenadores
9 Separação dos pedidos do sistema GEM .
10 Conferencia dos medidores retirados (Emissão da ODI/ODD) DSP - DEES - DCVP
11 Material de nossa propriedade em poder de terceiros;
Relatório dos estoques em poder de terceiros na data base;
Preparação das cartas, controle do envio aos fornecedores. DSP - DEES
12 Emissão de listagem de lançamento de contagem
13 Distribuição de listagem de lançamentpo de contagem; Onde distribuir;
A quem distribuir.
14 Recebimento/Expedição
Limpar o Recebimento e Expedição
Se ocorrer recebimento durante o inventário, criar um pré inventário.
15 Arrumação Física Op. Logístico/Coordenadores/Terceiros.
16 Atualização dos sistemas de materiais/ efetuar todos os lançamentos .
17 Bloqueio das Movimentações no sistema.
18 Confirmação formal pelas áreas.que todas as providências para inventário foram tomadas.
19 Confirmação da contagem em 100% dos itens .
20 Autorização do início e encerramento do inventário.
21 Recebimento das Listas de Inventário DSP
22 Análise das divergências e preparação de dados para análise DSP
23 Análise das divergências DSP - DEES - DCVP
24 Acerto de eventuais divergências DSP
25 Emissão dos documentos de Inventário DSP
26 Coordenação da digitação dos documentos de inventário DSP
27 Emissão dos relatórios para conferência da digitação DSP
28 Emissão de Relatórios - valor das divergências, acuracidade, etc DSP
29 Lançamento dos documentos de inventário Contabilidade
30 Justificativas das diferenças de inventário Coordeadores/Equipe de Suporte
31 Emissão do Relatório de Inventário (por empresa) para aprovação DSP
32 Follow-up da circulação junto aos fornecedores, buscando a obtenção
de 100% das respostas. DSP
33 Contagem em 100% dos itens nos depósitos .
34 Copilação e apuração do resultado do inventário DSP - DEES - DCVP
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES / RESPONSABILIDADES
ANEXO 6
CARTA PARA CONFIRMAÇÃO DE MATERIAIS DE NOSSA
PROPRIEDADE EM PODER DE TERCEIROS
Manaus, Agosto de 2010
À
(Fornecedor ou Cliente)
Endereço
CEP - Cidade - Estado
Prezados Senhores,
A título de conferência e por estarmos realizando inventário em nossos estoques, solicitamos
confirmarem o relatório em anexo, referente aos produtos de nossa propriedade que se encontrarem em poder de V.Sas.
Informamos que o anexo contempla a posição de ----/----/------ devendo V.Sas atualizarem os itens com as notas fiscais de recebimento e confirmarem a existência física dos equipamentos em suas
dependências.
A resposta deverá ser encaminhada até o dia ____/_____/_____
Responsável CPFL : Nome completo
E:mail
Telefone
Anexo:
Atenciosamente
____________________________________
GERENTE DO DSP
ANEXO 7 – Utilizado nos Inventários Anual e Rotativo
Relatório – Comissão de Inventário
Para: Diretoria Financeira
Objetivo: Aprovação do Inventário Físico de Materiais – 200X
NOTA FINAL.:
Quanto aos anexos e formulários mencionados acima, bem como a linguagem normativa deste relatório , vc poderá encontrar em seu manual SGQ ( Sistema da Gestão da Qualidade ).
Afinal não posso fazer tudo por você .
Edilson Galvão dos Santos .
Consulte-nos .: Edilson.galvao1@gmail.com
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
WMS - Uma fraude nos Almoxarifados do Polo Duas Rodas
O sistema WMS normalmente usado na Logística como uma ferramenta que automatiza a gestão da armazenagem graças aos seus módulos especiais que facilitam as atividades de controle de entrada e saída de Produtos Acabados ( Entre suas vantagens está a agilização na localização dos produtos e a facilidade de dimensionamento de volume ocupado no armazém, o que otimiza tempo e custos na estocagem e movimentação de Produtos ) .
Agora esta sendo vendido como uma ferramenta na automatização da gestão de peças/CKD's , insumos, Materia Prima em diversos estágios de produção, e isto é mais um engodo lançado sobre profissionais que atuam na Area de Materiais porém não possuem profundidade sobre o tema.
Para atuar neste novo Set up , seus consultores informam que podem fazer algumas adaptações e derivações nos módulos originais do WMS buscando a satisfação das necessidades dos clientes deste novo nicho.
Cuidado , o mercado possui softwares/opções para trabalhar com componentes industriais, atendendo os conceitos de Ordem de Produção ; sem necessidade de implantar algo cujo as modificações não são de domínio publico .
Software bem mais eficiente, eficaz com custos dentro de plataforma plausível.
Agora esta sendo vendido como uma ferramenta na automatização da gestão de peças/CKD's , insumos, Materia Prima em diversos estágios de produção, e isto é mais um engodo lançado sobre profissionais que atuam na Area de Materiais porém não possuem profundidade sobre o tema.
Para atuar neste novo Set up , seus consultores informam que podem fazer algumas adaptações e derivações nos módulos originais do WMS buscando a satisfação das necessidades dos clientes deste novo nicho.
Cuidado , o mercado possui softwares/opções para trabalhar com componentes industriais, atendendo os conceitos de Ordem de Produção ; sem necessidade de implantar algo cujo as modificações não são de domínio publico .
Software bem mais eficiente, eficaz com custos dentro de plataforma plausível.
Quais os Benefícios da Linha Azul
Benefícios
O principal benefício da Linha Azul é a redução no tempo de liberação das cargas submetidas à despacho aduaneiro de importação, exportação ou trânsito aduaneiro, que terá tratamento preferencial para o "canal verde" (desembaraço automático) e garante que nos despachos selecionados para conferência aduaneira, bem como, os despachos para admissão em Regimes Aduaneiros Especiais (EX: Admissão Temporária), a conferência seja concluída em até oito horas (no caso de recinto localizado em porto) ou até quatro horas (nos demais recintos).
Isso implica maior previsibilidade no recebimento de mercadorias e redução dos denominados custos logísticos alfandegários (armazenamento, transporte, demurrage, etc.). No Brasil, a alíquota média efetiva do Imposto sobre a Importação está em torno de 12% e existem estudos internacionais que estimam os custos alfandegários na ordem de 10% do valor das mercadorias, portanto, a redução destes custos ensejará maior competitividade à empresa nacional no mercado globalizado.
Além do benefício logístico, a empresa beneficiária da Linha Azul tem um desconto especial na tarifa de armazenagem aérea em qualquer aeroporto nacional administrado pela Infraero.
O principal benefício da Linha Azul é a redução no tempo de liberação das cargas submetidas à despacho aduaneiro de importação, exportação ou trânsito aduaneiro, que terá tratamento preferencial para o "canal verde" (desembaraço automático) e garante que nos despachos selecionados para conferência aduaneira, bem como, os despachos para admissão em Regimes Aduaneiros Especiais (EX: Admissão Temporária), a conferência seja concluída em até oito horas (no caso de recinto localizado em porto) ou até quatro horas (nos demais recintos).
Isso implica maior previsibilidade no recebimento de mercadorias e redução dos denominados custos logísticos alfandegários (armazenamento, transporte, demurrage, etc.). No Brasil, a alíquota média efetiva do Imposto sobre a Importação está em torno de 12% e existem estudos internacionais que estimam os custos alfandegários na ordem de 10% do valor das mercadorias, portanto, a redução destes custos ensejará maior competitividade à empresa nacional no mercado globalizado.
Além do benefício logístico, a empresa beneficiária da Linha Azul tem um desconto especial na tarifa de armazenagem aérea em qualquer aeroporto nacional administrado pela Infraero.
O que é um SGA e o que é ISO 14001
Um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) é uma estrutura desenvolvida para que uma organização possa consistentemente controlar seus impactos significativos sobre o meio ambiente e melhorar continuamente as operações e negócios.
A ISO 14001 é uma norma internacionalmente aceita que define os requisitos para estabelecer e operar um Sistema de Gestão Ambiental.
A norma reconhece que organizações podem estar preocupadas tanto com a sua lucratividade quanto com a gestão de impactos ambientais, a integra estes dois motivos e provê uma metodologia altamente amigável para conseguir um Sistema de Gestão Ambiental efetivo.
Na prática, o que a norma oferece é a gestão de uso e disposição de recursos. É reconhecida mundialmente como um meio de controlar custos, reduzir os riscos e melhorar o desempenho.
Não é só uma norma “no papel” – ela requer um comprometimento de toda a organização. Se os benefícios ambientais e seus lucros aumentam, as partes interessadas verão os bônus.
Índice de Check in/out adotado pelo Edilson :
- O que é um SGA e o que é ISO 14001?
- Suas perguntas respondidas.
- O sistema que beneficia seus lucros bem como o meio ambiente .
- A abordagem Planejar, Fazer, Checar, Agir (PDCA) .
- O PDCA e os quatro focos .
- Estabelecendo um Sistema de Gestão Ambiental .
- O que é um SGA e o que é ISO 14001?
- Suas perguntas respondidas.
- O sistema que beneficia seus lucros bem como o meio ambiente .
- A abordagem Planejar, Fazer, Checar, Agir (PDCA) .
- O PDCA e os quatro focos .
- Estabelecendo um Sistema de Gestão Ambiental .
- Controle de Documentos e Dados .
- Monitoramento, Medição, Análise Crítica pela Administração .
- Ações Corretivas e Preventivas .
- ISO 14001. Apenas uma de um conjunto de normas .
- A próxima etapa? Descubra mais fale com edilson.galvao1@gmail.com
- Monitoramento, Medição, Análise Crítica pela Administração .
- Ações Corretivas e Preventivas .
- ISO 14001. Apenas uma de um conjunto de normas .
- A próxima etapa? Descubra mais fale com edilson.galvao1@gmail.com
PIM - PROJETO LINHA AZUL
A Linha Azul destina-se a pessoas jurídicas industriais que operem com regularidade no comércio exterior e consiste em tratamento de despacho aduaneiro expresso nas operações de importação, exportação e trânsito aduaneiro, mediante habilitação prévia e voluntária das interessadas a um conjunto de requisitos e procedimentos que demonstrem a qualidade de seus controles internos, garantindo o cumprimento das obrigações tributárias e aduaneiras e permitindo o seu monitoramento permanente pela fiscalização aduaneira .
01- HABILITAÇÃO LINHA AZUL ( Requisitos e condições para a habilitação ; Procedimentos para a habilitação e Concessão );
02- MONITORAMENTO DA REGULARIDADE ADUANEIRA. ( Sanções Administrativas e Desabilitação ).
03- PROCEDIMENTOS DE DESPACHO ADUANEIRO EXPRESSO ( Armazenamento prioritário; Trânsito aduaneiro na importação e Exportação; Despacho aduaneiro de importação e Exportação );
04- DISPOSIÇÕES GERAIS.
Faça-nos uma consulta, podemos ajuda-lo no processo de Certificação .: edilson.galvao1@gmail.com
01- HABILITAÇÃO LINHA AZUL ( Requisitos e condições para a habilitação ; Procedimentos para a habilitação e Concessão );
02- MONITORAMENTO DA REGULARIDADE ADUANEIRA. ( Sanções Administrativas e Desabilitação ).
03- PROCEDIMENTOS DE DESPACHO ADUANEIRO EXPRESSO ( Armazenamento prioritário; Trânsito aduaneiro na importação e Exportação; Despacho aduaneiro de importação e Exportação );
04- DISPOSIÇÕES GERAIS.
Faça-nos uma consulta, podemos ajuda-lo no processo de Certificação .: edilson.galvao1@gmail.com
NR.18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
18.24 Armazenagem e Estocagem de Materiais
18.24.1 Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas e de
trabalhadores, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a incêndio, não obstruir portas ou
saídas de emergência e não provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes, lajes ou estruturas de sustentação, além
do previsto em seu dimensionamento.
18.24.2 As pilhas de materiais, a granel ou embalados, devem ter forma e altura que garantam a sua estabilidade e
facilitem o seu manuseio.
18.24.2.1 Em pisos elevados, os materiais não podem ser empilhados a uma distância de suas bordas menor que a
equivalente à altura da pilha. Exceção feita quando da existência de elementos protetores dimensionados para tal
fim.
18.24.3 Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros materiais de grande comprimento ou dimensão devem
ser arrumados em camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo de material e a
bitola das peças.
18.24.4 O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais sejam retirados obedecendo à
seqüência de utilização planejada, de forma a não prejudicar a estabilidade das pilhas.
18.24.5 Os materiais não podem ser empilhados diretamente sobre piso instável, úmido ou desnivelado.
18.24.6 A cal virgem deve ser armazenada em local seco e arejado.
18.24.7 Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em locais isolados,
apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente a pessoas devidamente autorizadas. Estas devem ter
conhecimento prévio do procedimento a ser adotado em caso de eventual acidente.
18.24.8 As madeiras retiradas de andaimes, tapumes, fôrmas e escoramentos devem ser empilhadas, depois de
retirados ou rebatidos os pregos, arames e fitas de amarração.
18.24.9 Os recipientes de gases para solda devem ser transportados e armazenados adequadamente, obedecendo-se
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